quarta-feira, 20 de junho de 2012

Conheça Robinho, goleiro do 4 de Julho

Robinho: um grande goleiro na meta do campeão piauiense (Fotos: Severino Filho - Buim)
Nome completo: Robison Ferreira dos Santos.

Local e data de nascimento: Birigui (SP), 31/05/1987 (25 anos).

Filiação: Delim Ferreira e Maria José dos Santos Ferreira.

Estado civil: casado com Janeoua Elba, tem um filho, Giovani Otávio, que vai completar 2 anos de idade em julho.

Altura: 1,88

Peso: 78 kg

Posição: goleiro.

Chuteiras: 42.

Clubes: Coritiba Foot-Ball Club (Curitiba-PR), onde começou nas categorias de base, Bandeirante Esporte Clube (Birigui - SP), Caiçara Esporte Clube (Campo Maior - PI), Associação Esportiva Araçatuba (Araçatuba - SP), Associação Esportiva Tiradentes (Fortaleza - CE) e 4 de Julho Esporte Clube (Piripiri - PI).

Principal título: Campeonato Piauiense da 1ª Divisão de Profissionais em 2011 (4 de Julho).

DEZ PERGUNTAS PARA ROBINHO

Na final de 2011, uma grande defesa de Robinho contra o Comercial.
Em qual esquema tático prefere jogar?
Como eu sou goleiro, acho melhor o 3-5-2. Com três zagueiros a gente fica melhor protegido ali atrás.

Qual o seu jogo inesquecível?
Foi nas quartas-de-final do Campeonato Piauiense de 2009, em Picos, contra a SEP. Meu irmão faleceu e eu não pude viajar. Naquela oportunidade (23-05-2009), peguei um pênalti chutado pelo Rigoberto que foi fundamental para garantir o empate e a classificação. Independente se um jogo tem 40 mil pessoas ou não, o importante é o sentimento, e naquele dia aquele jogo tinha um motivo muito forte para se tornar inesquecível para mim.

E a defesa inesquecível?
Todo pênalti que o goleiro defende é uma defesa inesquecível, mas, repito, a do jogo em Picos, em 2009, foi a mais importante pelo fato de ter feito toda a minha atuação, naquele dia, em homenagem ao meu irmão. Toda honra e toda glória é para Deus, mas naquele dia joguei para meu mano.

O melhor treinador para Robinho?
Eu sempre aprendi com todos os treinadores, pois há sempre algo a ser transmitido e a ser aprendido. Mas o primeiro, que me ensinou muita coisa, marca de forma mais forte. Então eu cito o Selmo, meu primeiro treinador, lá de Birigui. Mas todos que eu tive me ensinaram alguma coisa, como o Anselmo, o Giordano, Jorge Luiz, todos, enfim.

Já pensa no que fazer quando deixar de jogar profissionalmente?
Quero formar uma base e se possível continuar no futebol, mas, se não for assim, vou investtir no trabalho da minha esposa, que é fisioterapeuta.

Neste lance, predomina a elasticidade e o reflexo do goleiro colorado.
Uma grande alegria no futebol?
Ser campeão piauiense com o 4 de Julho, pois nunca havia sido cammpeão como profissional.

Você se inspirou em algum goleiro para se dedicar como profissional?
Sim, eu vi grandes goleiros, como o Dida, o Rogério Ceni, o Marcão. Eu procuro copiar o que eles têm de melhor para ser bem sucedido na minha profissão.

Teve aquele frango que marcou, que até hoje você não esquece?
Não chega a ser assim, inesquecível. Na verdade, a gente que joga no gol está ali para defender tudo, mas uma hora acontece uma falha e isso já me aconteceu não apenas uma, mas várias vezes, mas faz parte e eu procuro trabalhar o máximo possível para que não se repita.

No jogo contra o River, quando houve aquela falta, você se preparou para formar a barreira e quando virou-se para o campo o atacante adversário já estava em cima, chutando para marcar. Houve desatenção? A defesa do pênalti foi para se redimir?
Eu falei com meus jogadores que naquelas ocasiões não era para dar bobeira, pois eles iriam aproveitar o máximo possível. De fato, terminou acontecendo deles cobrarem a falta rapidamente. Mas ainda bem que logo em seguida eu peguei o pênalti e o time não sofreu prejuízo.

O Robinho seria capaz de formar uma seleção dos jogadores com quem atuoulo?
É meio complicado ter que formar uma seleção, mas vou dar uma escalação capaz de ganhar qualquer título: Robinho; Wilsinho, Pedrosa, Renan e Mica; Juninjho, Binha, Manoelzinho e Cleitinho; França e Joniel (ou Danúbio). Essa é uma grande seleção.

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