Jorginho Paulista é um dos destaques do time rubro-negro na atual temporada (Fotos: Severino Filho - Buim) |
Local e data de nascimento: São Paulo (SP), 20/02/1980 (32 anos).
Filiação: José Francisco de Castro e Aracendi Amaral de Castro.
Altura: 1,79
Peso: 77 kg
Posição: ala esquerda.
Chuteiras: 42.
Clubes: Sociedade Esportiva Palmeiras (São Paulo - SP), PSV Eindhoven (Holanda), Udinese (Udine - Itália), Clube Atlético Paranaense (Curitiba - PR), Clube de Regatas Vasco da Gama (Rio de Janeiro - RJ), Boca Juniors (Argentina), Cruzeiro Esporte Clube (Belo Horizonte - MG), São Paulo Futebol Clube (São Paulo - SP), Botafogo de Futebol e Regatas (Rio de Janeiro - RJ), Pumas Morelos (Cuernavaca - México), Real Salt Lake (Salt Lake City - Estados Unidos), Paulista (Jundiaí - SP), Tianjin Teda (Tianjin - China), Bragantino (Bragança Paulista - SP), Campinense Clube (Campina Grande - PB), Ceilândia (Ceilândia - DF), NK Lucko (Zagreb - Croácia), Clube Atlético Marcílio Dias (Marcílio Dias - SC) e Esporte Clube Flamengo (Teresina - PI).
Principal título: Copa João Havelange (Campeonato Brasileiro) e Copa Mercosul, ambos em 2000, pelo Vasco da Gama, e Campeonato Mundial Sub-17, em 1997, pela Seleção Brasileira.
A maior alegria?
Foi a primeira transferência para o exterior. É o sonho de todo garoto e eu fui para um grande clube da Europa, o PSV Eindhoven, joguei a Champions League, mas, o melhor momento, o auge da carreira, eu entendo que foi no Vasco, pelos títulos, por ter sido convocado para a Seleção Brasileira. São esses dois grandes momentos que eu gaurdo com muito carinho.
Uma grande tristeza? Teve esse momento no futebol para você?
Foi quando eu estava no São Paulo, também numa boa fase da minha carreira e fraturei a fíbula, o osso do tornozelo esquerdo. Foi um momento de grande tristeza, pois fiquei sete meses sem jogar futebol.
Tem um gol inesquecível?
Principal título: Copa João Havelange (Campeonato Brasileiro) e Copa Mercosul, ambos em 2000, pelo Vasco da Gama, e Campeonato Mundial Sub-17, em 1997, pela Seleção Brasileira.
A habilidade facilita o drible: esse adversário já ficou para trás. |
Foi a primeira transferência para o exterior. É o sonho de todo garoto e eu fui para um grande clube da Europa, o PSV Eindhoven, joguei a Champions League, mas, o melhor momento, o auge da carreira, eu entendo que foi no Vasco, pelos títulos, por ter sido convocado para a Seleção Brasileira. São esses dois grandes momentos que eu gaurdo com muito carinho.
Uma grande tristeza? Teve esse momento no futebol para você?
Foi quando eu estava no São Paulo, também numa boa fase da minha carreira e fraturei a fíbula, o osso do tornozelo esquerdo. Foi um momento de grande tristeza, pois fiquei sete meses sem jogar futebol.
Tem um gol inesquecível?
Sim, na final da Copa João Havelange, o Campeonato Brasileiro de 2000, no jogo Vasco da Gama e São Caetano. Com o Maracanã lotado, o jogo estava 1 a 1 e eu desempatei, fazendo 2 a 1. Prá mim foi muito marcante.
Algum adversário tirou o teu sono na véspera do jogo?
Vários. O Basílio, do Palmeiras, quando eu estava no Vasco; o Robinho, do Santos, e eu no São Paulo; o Edilson Capetinha, do Flamengo, que eu também enfrentei quando jogava no Vasco. Na Holanda, o Dennis Rommendahl, do Ajax, um dinamarquês muito veloz. Foram grandes confrontos.
Já pensa no que fazer quando deixar de jogar profissionalmente? O que passa pela sua cabeça?
Eu procuro analisar minha trajetória, ver tudo aquilo que eu já passei, que eu conquistei. Tenho grandes exemplos de grandes jogadores que tiveram sucesso e pararam de jogar e o pós-futebol que fizeram. Eu tenho o segundo grau completo, fora o futebol tenho comércio em São Paulo (comércio alimentício e de moda) que me dá uma outra renda, pois não vivo só do futebol. Mas eu penso em continuar no futebol, pois vivi a maior parte da minha vida dentyro do futebol. É onde tenho o maior contato com pessoas, empresários, dirigentes, Eu acho que vai ser dentro do futebol que irei continuar em agluma função dentro de uma equipe. Procuro analisar desta forma, mas tenho também projeto para fazer cursos em diversas situações, de linguas, preparatórios para exercer funções dentro de empresa, enfim. Eu venho procurando, não estou esperando o fim da carreira não. Já busco algumas coisaas alternativas que possam me ajudar futuramente, mas ainda pretendo jogar alguns anos.
Um treinador que você destaca?
Algum adversário tirou o teu sono na véspera do jogo?
Vários. O Basílio, do Palmeiras, quando eu estava no Vasco; o Robinho, do Santos, e eu no São Paulo; o Edilson Capetinha, do Flamengo, que eu também enfrentei quando jogava no Vasco. Na Holanda, o Dennis Rommendahl, do Ajax, um dinamarquês muito veloz. Foram grandes confrontos.
Já pensa no que fazer quando deixar de jogar profissionalmente? O que passa pela sua cabeça?
Eu procuro analisar minha trajetória, ver tudo aquilo que eu já passei, que eu conquistei. Tenho grandes exemplos de grandes jogadores que tiveram sucesso e pararam de jogar e o pós-futebol que fizeram. Eu tenho o segundo grau completo, fora o futebol tenho comércio em São Paulo (comércio alimentício e de moda) que me dá uma outra renda, pois não vivo só do futebol. Mas eu penso em continuar no futebol, pois vivi a maior parte da minha vida dentyro do futebol. É onde tenho o maior contato com pessoas, empresários, dirigentes, Eu acho que vai ser dentro do futebol que irei continuar em agluma função dentro de uma equipe. Procuro analisar desta forma, mas tenho também projeto para fazer cursos em diversas situações, de linguas, preparatórios para exercer funções dentro de empresa, enfim. Eu venho procurando, não estou esperando o fim da carreira não. Já busco algumas coisaas alternativas que possam me ajudar futuramente, mas ainda pretendo jogar alguns anos.
ACOMPANHE ALGUNS LANCES DA DECISÃO DA COPA JOÃO HAVELANGE, ENTRE VASCO E SÃO CAETANO, INCLUINDO O GOL INESQUECÍVEL DE JORGINHO PAULISTA.
Um treinador que você destaca?
O italiano Francesco Guidolin, que foi meu técnico na Udinese.
O esquema que mais prefere jogar?
O esquema que mais prefere jogar?
Na função primordial do ala esquerda, primeiro vem a parte defensiva, mas o fato de ter uma certa habilidade, uma característica técnica boa, jogar com três zagueiros é bom porque voce fica mais solto pela ala, poder atuar bastante pelo meio, pelo lado do campo, é como eu gosto de jogar, mas onde eu me dei melhor foi no 4-4-2, fazendo quarto homem da defesa, como lateral. Foi minha melhor fase, jogando com o Clebson, Odivan e Junior Baiano. Foi minha grande fase.
Você seria capaz de formar uma seleção dos melhores que jogaram ao seu lado. Você pode se escalar, ser jogador e técnico>
Você seria capaz de formar uma seleção dos melhores que jogaram ao seu lado. Você pode se escalar, ser jogador e técnico>
Fábio (Cruzeiro); Gabriel (hoje no Grêmio), Jean (atua no futebol chinês), Júnior Baiano e eu na lateral esquerda; Maldonado (hoje no Flamengo), Ricardinho (hoje treinador do Atletico, jogou comigo no São Paulo, como meia, mas colocou ele como volante), Amoroso (joguei com ele no Udinese) e Ronaldinho Gaúcho (com quem joguei na seleção brasileira sub-20), e na frente eu coloco o Riquelme e o Luizão, com quem joguei no Botafogo.
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