Com vários títulos na carreira, Moroni agora tem um novo desafio: quebrar o jejum do Piauí. (Foto - Reinaldo Barros Torres / Assessoria do Piauí Esporte Clube). |
Ao assumir a direção técnica do Piauí para a temporada de 2014, quando o time rubroanil poderá atingir seu 29° ano sem conquistar um título na divisão principal do futebol piauiense, o técnico Paulo Moroni terá pela frente uma situação bem semelhante à de onze anos atrás, quando desembarcou pela primeira vez em Teresina.
Na oportunidade, Moroni assumiu o Flamengo, que não conquistava títulos há 14 anos. Foi o maior jejum vivido pelo Rubro-Negro na era profissional. Ao final da jornada, Flamengo campeão e a interrupção de uma série que já estava na iminência de "comemorar" os 15 anos. No Piauí, o jejum é dobrado.
O último título rubroanil foi em 1985. Encerrada a temporada de 2013, somam-se 28 anos sem a conquista do título principal do futebol piauiense. Ao contratar o treinador gaúcho, o dirigente Jeová Júnior apostou todas as suas fichas no fato de Moroni ser o técnico mais bem sucedido do futebol piauiense no século XXI.
São quatro títulos de campeão piauiense (2003 e 2009, pelo Flamengo; 2012 e 2013, pelo Parnahyba) e dois títulos da Copa Piauí (2009, pelo Flamengo - quando dirigiu o time nos primeiros jogos -, e 2013, também pelo Flamengo). Dentro deste período, ele ainda foi campeão potiguar dirigindo a equipe do Baraúnas, na temporada de 2006. A julgar pelo currículo, a aposta no treinador já coloca o time entre as equpes que irão brigar pelo título.
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