Fábio Ubajara: experiência no meio de campo do 4 de Juljho. |
Local e data de nascimento: Ubajara (CE), em 18/10/1982 (29 anos).
Filiação; Arão de Sousa Lima e Antônia de Sousa Lima.
Estado civil: casado com Joana d'Arc, com quem tem uma filha, Fabrini Maria, de 2 anos.
Altura: 1,75
Peso: 72kg
Chuteiras: 40.
Posição: segundo volante.
Clubes: Clube Atlético Juventus (São Paulo - SP), Paulista Futebol Clube (Jundiaí - SP), São Roque (São Roque - SP), Associação Desportiva São Benedito (São Benedito - CE), Boa Viagem Esporte Clube (Boa Viagem - CE), Petrolina Social Futebol Clube (Petrolina - PE), Santa Quitéria Futebol Clube (Santa Quitéria - MA), Comercial Atlético Clube (Campo Maior - PI) e 4 de Julho Esporte Clube (Piripiri - PI).
Principais títulos: Campeonato Maranhense da 2ª Divisão 2009 (Santa Quitéria), Taça Estado do Piauí 2010 e 2011, Taça Cidade de Teresina 2010, e Campeonato Piauiense da 1ª Divisão 2010 (todos pelo Comercial).
PERGUNTAS PARA FÁBIO UBAJARA
Na Seleção Piauiense, entre Fábio Augusto (13) e Jonas (17), ouvindo atentamente o técnico Aníbal Lemos. |
Em qual sistema tático você gosta mais de atuar?
4-4-2.
Cite o momento de maior alegria em sua carreira como atleta profissional?
Foi a conquista do título piauiense de 2010, pelo Comercial. Logo em seguida ocorreu o nascimento de minha filha. Foi um grande momento, inesquecível mesmo.
Como segundo volante, você não marca muitos gols. Mas entre os poucos que já fez, teve algum inesquecível?
Teve sim. O gol da vitória no clássico Comercial x Caiçara, pelo Campeonato Piauiense de 2009. Vencemos por 1 a 0 e foi inesquecível pela importância, por decidir o clássico da cidade, onde a rivalidade é muito grande.
Sua posição exige um primeiro volante que dê boa cobertura. Com quem você se deu melhor dentro de campo, fazendo a dupla de volantes?
Sem dúvida que foi com o Ivanzinho, com quem joguei muitos anos e voltei a ter como companheiro agora no 4 de Julho.
A propósito, no 4 de Julho você reencontrou o Ivanzinho e o Evandro, jogadores com quem você atuou inúmeros jogos pelo Comercial. Até onde isso é importante para quem chega numa nova equipe?
É fundamental para você se adaptar ao time, à cidade mesmo. Eu nunca havia jogado no 4 de Julho e ao chegar encontro dois companheiros de tantas jornadaas, isso ajuda muito. A gente já se conhece há mujito tempo, sabe onde o outro vai se colocar, vai dar o passe, enfim. é muito diferente de você chegar e não conhecer ninguém.
Qual o adversário mais difícil de ser marcado, que lhe preocupava (ou preocupa) antes de enfrentá-lo?
É complicado marcar o Cleitinho, que jogou aqui no 4 de Julho. Muito rápido, habilidoso, se desloca mujito. Esse dá trabalho prá qualquer adveersário.
Um jogo inesquecível na sua trajetória como profissional?
O da Seleção Piauiense contra o Flamengo do Rio. Vestir a camisa da Seleção Piauiense, e ainda mais diante do Flamengo do Rio, foi marcante na minha carreira.
No Comercial: títulos e gratidão. |
Desde 2006 que você jogou várias competições pelo Comercial. Além do aspecto profissional, ficou algum tipo de relação mais afetiva entre atleta e clube?
Ficou sim. Eu não posso negar que tenho o maior carinho pelo Comercial e por Campo Maior. Foram muitos jogos, muitas alegrias, a torcida apoiando. Fiz muitas amizades. Tenho muita gratidão pelo Comercial e pela cidade.
Você já fez grandes atuações em defesa do Comercial, mas nunca foi contratado para jogar em um time da capital. Você gostaria de ter essa oportunidade?
Meu foco é o 4 de Juho. Hoje eu sou atleta do 4 de Julho e por ele vou dar todo o meu esforço. Mas, não resta dúvida, gostaria de um dia jogar por alguma equipe da capital, independente se Piauí, River ou Flamengo.
O 4 de Julho formou uma equipe que tem condições de conquistar a Copa Piauí ou será apenas figurante?
Não tem essa de figurante. O plantel aqui tem grandes jogadores, estão chegando mais reforços. Eu acredito no potencial do 4 de Julho. O fato de termos perdido o primeiro jogo não quer dizer nada. O time é bom e muita coisa ainda vai acontecer dentro da competição. Vamos buscar o título e a vaga para a Copa do Brasil.
Dos muitos treinadores que você teve, seria capaz de destacar um como aquele que marcou mais em sua carreira?
Sim, o Danilo Baratinha, meu treinador no Boa Viagem, interior do Ceará. Ele me ensinou muita coisa.
Você já tem um projeto profissional para quando pendurar as chuteiras?
Eu já tenho um projeto social, em parceria com o Luciano Melado, que foi jogador do Oeiras, onde está incluída a revelação de novos talentos. Como ainda pretendo jogar mais uns três ou quatro anos, ainda vou pensar em que, de fato, terei que ter uma atividade profissional para substituir a de atleta.
Qual seria a seleção dos melhores que jogaram ao seu lado?
Neto; Barata, Paulo Maranhão, Alisson e Tiaguinho; Ivanzinho, Fábio Ubajara, Evandro e Cleitinho; Zé Rodrigues e Toni.
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