Dos oito gols marcados pelo Flamengo, só um não teve a participação do atacante Edson Di. |
Nome completo: Edson Andrade Almeida.
Local e data de nascimento: Capim Grosso (BA), 14/11/1979 (33 anos).
Filiação: Edvaldo Andrade Almeida e Osvanda Andrade Almeida.
Estado civil: casado. Tem dois filha - Dian e Tainá.
Altura: 1,69
Peso: 73 kg
Posição: atacante.
Chuteiras: 40.
Clubes: Corinthians Paulista (São Paulo – SP), Juventus (São Paulo - SP), União São João (Araras - SP), Santa Cruz (Recife - PE), Coruripe (Coruripe - AL), Paços de Ferreira (Portugal), América (Natal - RN), Boavista (Rio de Janeiro - RJ), Mixto (Cuiabá - MT), Treze (Campina Grande - PB), CRB (Maceió - AL), Duque de Caxias (Duque de Caxias - RJ), CSA (Maceió - AL) e Flamengo (Teresina - PI).
Principais
títulos: Campeonato Alagoano da 1ª Divisão em 2006 e 2007 (Coruripe) e artilheiro do Campeonato Alagoano de 2006 (14 gols, pelo Coruripe)..
DEZ PERGUNTAS PARA EDSON DI
Contra Picos, na estréia, dois marcadores para Edson Di. Não adiantou muito, pois ele fez os 2 gols da vitória do Flamengo. |
Entre 4-4-2 e 3-5-2, em qual esquema tático prefere atuar?
Prefiro o 4-4-2, pois sempre tem dois homens de meio chegando junto com os atacantes, mas essa questão de esquema quem determina é o treinador. Porém, se tivesse que escolher, preferia jogar sempre no 4-4-2.
Qual o jogo inesquecível de sua carreira como atleta profissional?
Foram muitos jogos onde a gente sempre recorda bons momentos, mas os que garantiram os títulos de campeão para o Coruripe posso citar como inesquecíveis. Assim como minha estréia no time principal do Corinthians, num jogo diante do Cruzeiro, no Pacaembu, oportunidade em que marquei um dos gols do Corinthians.
Qual o gol mais bonito que você já fez?
Prá mim foi o de bicicleta, que marquei agora, pelo Flamengo, contra a equipe do Parnahyba.
Dos 8 gols marcados pelo Flamengo, só 1 não teve sua participação direta (o de Niel, contra o River). Os demais, você participou diretamente de 3 e marcou os outros 4. Como você gosta mais de jogar?
Eu já não tenho a mesma velocidade de dez anos atrás, por isso, nos times em que eu jogo, tem sempre um jogador fixo na área. Mas de acordo com a necessidade aqui no Flamengo, eu procuro me fixar mais na área, já que sempre tive bom aproveitamento nas conclusões. Mas gosto muito de me movimentar, embora esteja também atuando como homem de área.
Você já jogou quatro partidas do campeonato, enfrentando o atual campeão e o grande rival do Flamengo no maior clássico do futebol piauiense. Dá para acreditar na conquita do título e da artilharia da competição?
A expectativa é essa. Vim prá cá para fazer um nome no Flamengo. É a primeira vez que jogo o Campeonato Piauiense e deu para ver que o nível é muito bom. Já enfrentamos quatro times que são vistos com grande possibilidade de chegar às semifinais e conseguimos passar por eles. Mas deu para sentir que o certame é difícil. O Flamengo é que tem uma equipe boa. Acho que o entrosamento da nossa equipe está sendo um diferencial, e o objetivo é correr atrás do título para o Flamengo, que é o mais importante, mas também buscar a artilharia da competição.
Contra o Parnahyba a história se repete; dois vão em cima do artilheiro, que deixou o campo com mais 2 gols assinalados. |
Onde
eu passo eu procuro fazer amizades. Não tem assim um amigo especial, eu
me entroso com todos os companheiros e isso vai ajudando também no
entendimento dentro do campo.
O melhor companheiro de ataque?
Eu
destacaria o Calmon, com quem joguei e fui duas vezes campeão no
Coruripe. Jogamos dois anos seguidos e nos entendíamos muito bem. Ele
era mais de área e o entrosamento com ele foi perfeito, com o Coruripe
ganhando dois títulos e nós dois marcando muitos gols.
Um treinador que você faz questão de destacar entre tantos que já lhe dirigiram?
Eu tive muitos, mas posso desstacar o Vanderlei Luxemburgo, que me lançou no Corinthians e me ensinou muitas coisas. Depois o Celso Teixeira, com quem também tenho aprendido muito. Ele e o Luxemburgo são os dois treinadores que faço questão de citar.
Eu já tenho um investimento na minha cidade, um mini clube. com escolinhas, campo para aluguel, área de show, piscina para natação. Estamos concluindo toda a estrutura, acho que falta uns 20%, e é nesse meu próprio investimento que eu pretendo trabalhar quando deixar o futebol profissional.
Se tivesse que convocar uma seleção dos jogadores que atuaram com você, quem seriam os escolhidos?
Eu joguei ao lado de muita gente boa. É difícil escolher uma seleção, muito difícil mesmo. Foram muitos jogadores bons e prá você escolher assim é meio complicado.
Muuito bom jogador. Lembra o meu primeiro ídolo rubronegro, MANO, de nome Ermandy, paraibano vindo do futebol cearense 64/65!!!!
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