quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Federação e Caixa assinam contrato nesta quarta-feira

Nesta quarta-feira (28) acontece a assinatura do contrato de publicidade entre a Federação de Futebol do Piauí e a Caixa Econômica Federal para o Campeonato Piauiense de Futebol Série A 2018.

A solenidade está marcada para às 8h30, no auditório da APPM e terá a participação do Presidente da Federação de Futebol do Piauí, Cesarino Oliveira, do Presidente da Caixa Econômica Federal Gilberto Occhi, e do Ministro das Cidades, Alexandre Baldy.

Após a assinatura do contrato, o presidente da FFP estará disponível para prestar esclarecimentos sobre a parceria com o banco.

Data: 28 de fevereiro de 2018 (quarta-feira)
Hora: 8h30
Local: Auditório da APPM


3 comentários:

  1. Respostas
    1. Dizem que pênalti é loteria, e quando será loteria Caixa? Quando os gols forem em formato de caixote? Vai ter números lotéricos para os jogadores? Vai ter evento de lançamento? É descabido, até para a equipe de marketing, todo mundo ficar mudando de camisa sem avisar nada. Pouco se lixaram pra seus fãs com o tal do indicativo de patrocínio!

      Quantos clubes assinaram esse contrato? Será que estão todos saneados? Qual modelo social dos clubes que não seja esse de dilapidar o fisco federal? Da forma que se encontra está esgotado. Qual é o compromisso dos clubes? Por que não dá pra trabalhar unidamente contra a evasão de renda, fiscal? Não é estranho entidade maior do futebol local que sempre se gaba ser privada assinando contrato com empresa pública? Cadê o Tribunal de Contas? Eu não confio em patrocínio público, principalmente quando tem apadrinhamento político-eleitoreiro deslavado pelo meio. Dinheiro do contribuinte jogado pelo ralo é o que mais tem. Tudo para satisfazer pretensões políticas de uns tantos.

      Os mesmos que bajulam são vítima dessa Caixa em matéria de precariedade de atendimento e ou serviços. Notaram que a reunião serviu de canto de carroceria de evento do BNDES na APPM? Muita gente importante na porta, que coisa! Cheguei a estranhar a presença do ministro das cidades e sua ligação com o futebol piauiense, mas me esclareci a tempo e fico decepcionado com o uso político da coisa. Não se falou mais em BNB, nem em Federação das Cooperativas de Trabalho Médico, nem em Cervejaria da Arena Fonte Nova e muito menos na parceria público-privada do Albertão. Seria um prenúncio de como resultará tal parceria?

      Deveria marcar uma próxima reunião, sem essa curriola toda do jogo de vaidade, com os legítimos diretores financeiros, exigindo dados atualizados e corretos, firmando também uma parceria com a justiça do Trabalho e Receita Federal, como fazem com SPC e Serasa, no cruzamento das informações, na publicação mensal da dívida dos clubes. E exigir, especialmente a quem deve FGTS, o cumprimento da lei do desporto com garantia em forma de patrimônio. Os patrocinadores merecem respeito.

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    2. Não há prêmio individual nem aporte financeiro pra formar ídolos para os clubes, filiados da FFP, que são realmente a razão de ser do Campeonato, mesmo que aos trancos e barrancos. Só lembrança de Bartô Galeno?

      Se o “Campeonato” irá até março, é verdade que esse patrocínio irá até outubro/18? Por que o sub-19 ou as escolinhas dos clubes profissionais não foram afetados, já que querem porque querem incentivar a tal “base”? Se o frequentador também será beneficiado, como será a operacionalização? Não entendi. Será que agora todo mundo vira correntista no embalo? E calendário ao pequenos times do estadual e aos já extintos? NADA?

      Banco gosta de credor e de apostador. Vai ter premiação ao bom pagador? O que o torcedor vai ganhar com isso? Só lembram do torcedor no pênalti premiado? Quem vai ser o goleiro? Algum gerente da Caixa? O torcedor está em busca do dinheiro fácil ou só do lado bom da coisa. Vão mudar a forma de cobrar ingresso? O ingresso será em forma de raspadinha ou em cartão magnético passando finalmente pela catraca eletrônica? Já vão circular a imagem do troféu ou será que nem a novela da Taça das Bolinhas? Será que finalmente vai bombar o Timemania para o River ou para que possa abrir espaço para mais clube, já que também pode se utilizar das exigências do Profut para firmar parceria em competições de verdade?

      Se é para livrar de taxa de arbitragem, que consome boa parte da renda das partidas, não era o governo do estado que pagaria?

      Qual é o plano de mídia utilizando os espaços do clube se não aparecemos em jogo passando nas emissoras para nordestinos se deleitarem? Por que só nas rádios e não em outdoors, na internet? Qual o plano de propaganda e de prestação de contas das suas ações? Empresa pública deve fazer propaganda de forma que até mesmo o dinheiro seja usado para financiar a melhoria da população, prestando contas abertamente. Quero ver o potencial desse relacionamento em matéria de convencimento nas escolas públicas, já que torcedor reclama de horário e de condições precárias de transporte! Será que vai ter a tal carona amiga, inclusive se esse amor puder romper fronteiras da cidade para acompanhar seu time em jogos fora de casa? E como fica a troca de produtos jogados dentro de campo, tipo chinelo? Que destinação social estão tramando?

      Compensa ser ridículo, no que tange a Série D virar motivo de patrocínio? Nem disfarça mais, qual é o pretexto para esse apoio se o estádio Nílton Santos ainda é patrocinado pela Caixa e, por tabela, investe em times da Série A? Será que paga lá o mesmo que pagará aqui? Por que tão pouco pelo risco dessa parceria? É válido e satisfatório qualquer tipo de apoio, mas chega na reta final do Estadual. Um pouco tarde, não acham? Portanto, diante da informação acima, uma última pergunta: quando se está arrotando números na Copa do Brasil que nem fazem na Mega Sena da Virada, quanto os clubes recebem de repasse por esses patrocinadores? Ou estão mais para estudar o assunto?

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