terça-feira, 18 de abril de 2017

Caso Fabiano: TJD extingue processo por falta de pagamento

Aguardado com ansiedade desde a denúncia oferecida pelo presidente do Flamengo, Thiago Vasconcelos, de que o Parnahyba teria colocado o atacante Fabiano para jogar de forma irregular, na semifinal do 1° turno, o julgamento do que ficou conhecido como Caso Fabiano não aconteceu. Antes mesmo de apreciar o mérito, a Comissão Disciplinar do TJD extinguiu o processo por falta de pagamento do preparo.
 
A tese foi uma das preliminares apresentadas pelo Parnahyba, que também alegava a perda de prazo para pleitear a questão junto a Justiça Desportiva. A preliminar que alegava falta de pagamento do preparo dos autos foi aceita e a Comissão Disciplinar extinguiu o processo. Nem precisou julgar o mérito se Fabiano jogou ou não de forma irregular.
 
A decisão, porém, cabe recurso ao Tribunal de Justiça Desportiva, instância imediatamente superior à Comissão Disciplinar. É o que o advogado do Flamengo, José do Egito, irá estudar com a diretoria do clube se vale a pena recorrer. A taxa que deveria ser paga, no entendimento dos auditores, tem valor de R$ 1.500,00. Diante do que ficou decidido hoje, o Parnahyba permanece como campeão da Taça Estado do Piaui - o 1° turno do Campeonato Piauiense, com presença assegurada na final do Campeonato Piauiense e vagas garantidas na Copa do Nordeste e na Copa do Brasil do próximo ano.
 

9 comentários:

  1. Mais uma VITÓRIA! Vai Tubarão campeão do meu coração!

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  2. Acontece que nem o flamengo nem o altos coautor, acreditavam na denúncia, por isso não 'arriscaram' gastar essa quantia.

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  3. ...Fez bem, deve guardar o dinheiro, pra montar um time mais qualificado...pra ganhar mesmo no campo...aí é bonito..

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  4. DADAS AS EVIDÊNCIAS TENHO QUE CONCORDAR COM VOCÊS. FOI MUUUTO "AUÊ, PRA RESULTAR EM........EM.........NADA! COISA NENHUMA! agora, MAIS DO QUE NUNCA, nosso velho, baqueado e combalido, LEÃO DA CODIPI...DA CODIPI E...DA CODIPI, tem que JOGAR MUIITO pra ganhar do "RuInVER"!!!
    ismar!!

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    1. Jogar muito e torcer para que a arbitragem seja imparcial e não tome partido em prol do outro lado, que quase sempre recebe uma 'ajudazinha'.

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    2. CONFIRMADO MANOEL, o time é RuInVER, em demasia, e contou com uma "ajudazona" agora de mais um componente desse PÉSSIMO, PÉSSIMO E PÉSSIMO QUADRO DE ÁRBITROS, infelizmente, comandado pelo amigo e gente boa Steifel!!!

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  5. ÊTA! MEU LEÃO DA CODIPI.....DA CODIPI E....DA CODIPI- DIFÍCIL DE TORCER!!!
    HOJE É OBRIGATÓRIA A SUPERAÇÃO DA SUPERAÇÃO.
    Como pode? Em cima da hora do clássico é que se sabe, dentre outros absurdos, que os laterais Tiaguinho(peladeiro inveterado) e Barata, desviaram/gazearam os treinos importantíssimos da semana, para participarem de peladas, interior afora, além de uma suposta ameaça de saída do grupo, do nosso único goleiro, o possante "Evandrízio". Por tanto, É MUUUITO ESFORÇO PARA QUE SAIAMOS VITORIOSOS.
    VAMOS AO JOGO E............SEJA......O QUE DEUS QUISER.!!!
    ismar!!!

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  6. Federação resolveu comprar briga entre filiados postulantes no julgamento. Até advogado escalou. Se não existiu irregularidade em comunicado depois que passa o evento, como que ficou o TJD e o procurador que acolheu o relevante litígio?
    Como colegiado arbitral extrajudicial, TJD vive seus dias de crise de identidade. Como misturaram os processos! Teve processo de agosto de 2016 envolvendo futebol semi-profissional! Foi pra tumultuar, desviar o foco?! Nunca se viu uma novela tão enrolada para o principal assunto nos últimos tempos para o “Tribunal” descascar. Foram 3 semanas dando despesas pros clubes, em que pese a confiança parnaibana que dava até pra desconfiar. Vão devolver o que foi gasto?
    Todos os anos a diretoria rubro-negra comete os mesmos erros. Por que a Federação não se manifestou contra o autor da denúncia? O que se viu foi uma atuação de forma arbitrária para que pudesse encobrir o regulamento mal elaborado. Não teve interesse algum de que houvesse outro jogo e procurasse outra data para decidir o turno, mas o pessoal continuou se baseando em outros regulamentos, como se invalidasse a tão propalada alegoria do campeonato.
    Resumo do filme de terror: já pode entregar o troféu para o Flamengo pelo combo lambanças advocatícias (três advogados e um ex-presidente do TJD onipresente em todas as confusões que avalizaram a procedência do caso que fora arquivado sem ser debatido) + mancada do ano. Conseguiu rolar uma lorota nos noticiários para deixar o Rivengo escanteado, para fazer jus à expressão “conversa fiada” que não deveria nem ter ido pra pauta sem a devida checagem dos documentos. Cabe punição administrativa, sim, para quem confunde Procuradoria com Defensoria Pública, mas também desculpas públicas ao Parnahyba e ao Fabiano que chegou a ser sondado para integrar a equipe rubro-negra no ano de 2017. Fico a imaginar a bateria de escola de samba mudar o ritmo da batida para arranjar uma vaquinha entre os pingados torcedores para fazer prosseguir o pleito junto ao “Tribunal”. Ou vão insistir de vez nesse recurso?
    Um aviso: primeiro, resta recorrer à Academia Piauiense de Letras para cientificarem da pérola do século no que toca à flexão de número nos substantivos. Ainda tem a Justiça Comum pra derrubar a infalibilidade do regulamento! Ademais, a Procuradoria, cujo procurador não fora eleito nem designado para tal, em que pese ser caso de polícia, tem a obrigação de recorrer, na esperança de no TJD mandar revisar artigo por artigo se há de fato descumprimento do regulamento na sua inteireza. O “Procurador” comprou a dúvida e não foi demovida a suspeição do regulamento.
    Há os que querem barrar a interpretação correta de regulamento. Vejamos se isto não faz sentido: Flamengo e Parnahyba podem se considerar enquadrados no mesmo artigo, por exemplo, no rebaixamento propiciado pelo Profut. Quantas vezes declarações confessionais de dirigentes à imprensa não foram levados em conta pela Justiça Desportiva? O que não pode é agravar o quadro de incerteza, a tal ponto que quem quiser saber o final dessa novela “chata”, para os acomodados de plantão, está-se exigindo o pagamento de 1.500 reais para ver o seu desafio à ordem vigente atendida, no entanto denota a clara configuração de indústria de exploração financeira, às custas do que rege a Súmula Vinculante nº 21, ou seja mais coercitivo que isso é impossível! Nada como paralisar o campeonato ou retomá-lo quando dirimir todas essas dúvidas!

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