segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Federação começa a cadastrar as torcidas organizadass

Torcidas organizadas devem se recadastrar na FFP (Foto - MAURÍCIO POKEMON)

A Federação de Futebol do Piauí iniciou hoje (15) a atualização do cadastro dos membros das torcidas organizadas dos seis clubes que irão disputar o estadual. O prazo de recadastramento segue até o próximo dia 31 de janeiro. O objetivo é trazer mais segurança durante as partidas de futebol e garantir que os jogos ocorram sem atropelos.

O cadastro - que visa atender o Estatuto do Torcedor (Lei 10.671/2003) - deve conter o nome completo de cada integrante, fotografia atualizada, filiação, números de RG e CPF, data de nascimento, estado civil, profissão, endereço completo atualizado e escolaridade. Para fazer a atualização, os responsáveis pela torcida devem comparecer à sede da FFP e procurar por Reginaldo, que irá entregar o modelo da ficha cadastral e esclarecer outras dúvidas.

As informações irão compor um banco de dados de torcedores e serão repassadas para o Polícia Militar.

3 comentários:

  1. "Atualização" do cadastro é feito de quantos em quantos anos? Nem para a expedição de identidade civil é assim!

    Será que esse cadastro vai se tornar público ou vai se enfurnar numa dessas gavetas para agradar futuras correições? Como vai ser a fiscalização de apresentação do transgressor no mesmo horário do jogo, será que vão detectar na hora?

    O prazo é curto, deveria ser ao longo dos "empolgantes" jogos do "Campeonato" (sim, é como querem que a gente chame a réstia de futebol local). Por que não começar a experiência nos torneios grandes, tipo Copa do Brasil e Copa do Nordeste, que atraem um público "diferenciado", que não se vê nos jogos de público carimbado como os nossos? Será que afastaria esse incremento de torcedores e seria o verdadeiro tiro no pé para quem pretende dar segurança a distintos gatos pingados?

    Todos têm que ter garantia a integridade física. Não passa de retórica dizer que isso vai trazer segurança, porque ao tempo que o Estatuto do Torcedor trata de banco de dados, isso não inibe torcedores brigões "furarem" a lista, especialmente da ala dos bacanas da carteirada, que sofre uma tremenda proteção no regulamento (não paga ingresso e terá seus dados pessoais acobertados de uma futura averiguação policial, para ficar por isso mesmo). Já pensaram na situação do detector de bugigangas, sinalizador, invasão de gramado ou evasão de renda?

    Por que não exigir videomonitoramento de torcidas na hora dos jogos, ainda que o estádio não disponha de tal equipamento, tipo o encontrado nos fardamentos das grandes operações policiais?

    Por fim, urge desse tal de Reginaldo (sem sobrenome ou codinome detectado, para dar ares de onipresença, tipo a do garoto do placar) aparecer para o torcedor piauiense. Será que só vamos encontrá-lo na capital? Ou haverá mutirão nas outras cidades?

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  2. PARABÉNS ALTOS. COMECAMOS BEM, 2 a 2, com o Náutico.
    ismar.

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