quarta-feira, 4 de novembro de 2015

River x Botafogo-SP: Informativo da FFP e River

A Federação de Futebol do Piauí (FFP) e o River Atlético Clube informam que as pessoas que têm direito à gratuidade – pessoas com deficiência (Lei nº 6.194/2012) e ex-atletas da AGAPI (Lei 6.100/2011) – e portadores de cadeira perpétua devem comparecer a sede da FFP para que possam se cadastrar e retirar o ingresso para o jogo do River contra o Botafogo-SP, válido pela final da Série D do Campeonato Brasileiro.
 
Para retirar o ingresso, é preciso comparecer pessoalmente à sede da federação - que fica localizada na Av. José dos Santos e Silva, nº 1100, Centro, - a partir da próxima terça-feira, dia 10 de novembro, no horário de 13h30 às 19h, trazendo um documento de identificação. No caso da cadeira perpétua, é preciso trazer o comprovante de titularidade cadeira e documento pessoal (RG, CNH). A retirada dos ingressos segue até a sexta-feira, dia 13 de novembro.
 
A FFP informa ainda que no dia do jogo – marcado para 14 de novembro, às 18h30 (horário local), no Albertão – não serão disponibilizados ingressos no estádio. Portanto, é preciso retirar o ingresso o mais breve possível, caso contrário não terá acesso ao estádio.
 
Serviço:
 
RETIRADA DE INGRESSOS PARA RIVER X BOTAFOGO-SP (pessoas com deficiência, ex-atletas e cadeira perpétua)
 
Data: de 10 a 13 de novembro;
Horário: 13h30 às 19h;
Local: Av, José dos Santos e Silva, 1100, Centro – Teresina-PI;
Obs: levar documento de identificação. Cadeira perpétua, levar comprovante de titularidade. O ingresso só será entregue ao titular.
 
 

2 comentários:

  1. Desde quando Federação monta banco de dados pra isso? Vai ser tudo no computador ou vai funcionar de maneira segura (com cópias de backup) pra não se perder? O histórico de papeladas, desorganização das salas deve ser levantado com urgência!

    Vejam só: agora se quer saber quem é quem nos jogos. Ex-atletas até que dá pra aceitar (parceria AGAPI e FFP), mas deficiente? Existem várias deficiências, uma delas é a mental, ou seja incapaz na forma da lei (pela lei civil não pode assinar contrato, praticar atos da vida civil, a não ser que venha a ser representado), será que quer ser maior que a legislação Civil nacional? Tem mais uma agravante: e para o público eventual, primeira vez e tal, pra que manter o seu nome nos cadastros da Federação? Deveria ser via Associação e não submeter o deficiente a uma fila (é só ver a realidade em volta; já vimos que fila não deu certo para recadastramento biométrico do governo, por que persistir nisso?).

    Agora o mais curioso: a voz rouca dos portadores de cadeiras perpétuas estão em ação! No Rio de Janeiro, queriam driblar a Copa alegando direito adquirido, mas aqui, que não fazem recadastramento e agora quer se desfrutar do filé? Outra: isso me cheira a lista de sócios do Flamengo na época do interventor José Teles Veras. Você tem que provar e não quem tem a lista pra fazer o batimento. Tem gente que pouco faz questão de guardar esse título já que há muito não é cobrado. Deveria propor o recadastramento (não sei se passa pela Federação, poderia ser via Fundespi, já que é uma peculiaridade do Estádio Albertão, se bem que o velho Lindolfo tinha um cercadinho e tal) e atualizar a cobrança da taxa de manutenção, afinal tudo que é perpétuo tem que ser analisado com reservas. Foi uma medida assodada, assim como outras, que promete dar muita confusão nos próximos dias.

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    1. Mais uma dos cadeirantes perpétuos: eles usufruem dessa condição em qualquer evento que ocorra no Albertão, portanto mais um motivo para acreditar que esse cadastramento não vale a pena. É uma pena também que para outros setores não se cobra carteira própria, por isso uma tentativa desesperada de se combater os ratos. Enquanto não se terceirizar a coisa (com empresa especializada a promoção de eventos) vamos viver esse eterno caça às bruxas.

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