Otimismo no embarque para o primeiro jogo das finais da Série D do Campeonato Brasileiro. |
Com texto e fotos de Erica Paz (Assessoria do River)
A delegação do River Atlético Clube já está a caminho de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. O time embarcou ao meio dia desta quinta-feira (5) no Aeroporto Petrônio Portela e desembarca na cidade paulista na madrugada. Entre os relacionados, a surpresa foi a presença do atacante Célio Codó, que ganhou a vaga com o corte do atacante Lucas Bacelar, que machucou no treino da quarta-feira.
Segundo o Departamento Médico do River, Lucas sofreu uma contratura muscular na posterior da coxa e por isso foi cortado do grupo. Em seu lugar, o técnico Flávio Araújo convocou o atacante Célio Codó, que embarcou otimista.
O atacante maranhense lamentou corte do companheiro, mas espera fazer a sua parte. “Infelizmente vinha a um tempo parado devido a algumas lesões, mas agora apareceu esta oportunidade. Claro que a gente fica triste pelo Lucas, que vem fazendo um grande campeonato, mas estas coisas no futebol acontecem, infelizmente agora foi ele quem se machucou”, disse. “Espero corresponder à altura, fazer o trabalho que ele estava fazendo, se por ventura o Flávio optar por mim em algum momento da partida torço para que eu possa entrar e dar o meu melhor”, complementou.
Técnico Flávio Araújo fala à imprensa antes do embarque para Ribeirão Preto. |
Sem atuar na Série D, por conta de um sequencia de lesões, o atacante Célio Codó voltou aos treinos com bola há duas semanas e vinha realizado todos os trabalhos junto com o grupo. Voltar na final para ele é uma grande oportunidade. “A gente sempre esperava, a gente sonha fazer um gol numa final, ficar marcado na história e Deus abriu esta porta. Então espero estar em uma noite abençoada junto com os meus companheiros e sair de lá com um bom resultado e quem sabe até com um gol”, confirmou.
Na programação da viagem, o River fará um treino de reconhecimento na tarda de sexta-feira no Estádio Santa Cruz. O jogo em Ribeirão Preto será no sábado, às 19h30 (horário de Brasília).
ATLETAS RELACIONADOS
Naylson, Dalton, Totty, Jadson, Alex Santos, Rafael Araújo, Bruno Lopes, Índio, Paulo Paraíba, Amorim, Kássio, Rogério, Thiago Dias, Esquerdinha, Júnior Xuxa, Léo Olinda, Fabinho, Eduardo e Célio Codó.
Nota-se que o "Galo véi... do Mano JD=BB¨" vai com tudo. Inclusive, levando o grande Artilheiro do Bita Barão de Baré e filho do Caboclinio(ex-ferrim-MA) -Célio Codó. Que faça pelo menos um golzinho para os piauienses!!
ResponderExcluirBoa Sorte! Moçada!!!!
Chegamos a ouvir transmissões de jogos do Ferroviário de São Luis aqui em Teresina, na voz, inimitável, do nosso S A L A M Â O(como diz uma Senhorinha vendedora de picolés no Lindolfinho). Quem lembra o nome dela?? Favor me repassem!!!
ResponderExcluirR etaguarda
ResponderExcluirE sperta e
S egura,
I nevitavelmente,
S erá a
Tônica riverina no
E spetáculo de logo mais.
R iver
I mpactante!
V ai trazer um, dos
E sperados
R esultados(0 x 0, 1 x 0, 1 x 1 ou 1 x 2)!!!
>>>>vamos que vamos!!! JD-BB!!!<<<<
Acredito que o Célio Codó sabia que ia fazer um gol. Mas dois gols com um, único e exclusivo, toque na pelota. FOI DEMAIS!!! VALEU!!!
ResponderExcluirFiz uma análise se público ganha o jogo e cheguei à seguinte conclusão:
ResponderExcluir* Se chegar a 40 mil, não é público legítimo do River. Aí que está o perigo. Presumiu-se que o torcedor do laser não é riverino. Talvez a direção esteja certa.
LEGÍTIMOS RIVERINOS (são os sócios-torcedores, que entram sem pagar) + CONTABILIZADOS NA PRIMEIRA FASE (que não aderiram ao programa de sócios-torcedores ou aqueles que pagam ingresso ainda não acreditando na eficácia do Torcedor de Vantagens). Esses não ultrapassaram a meta dos 10 mil torcedores.
A partir da segunda fase entraram os TOLERANTES (torcedores de outras cores que, por um momento de fraqueza, pelo seu time não corresponder ou estar de prolongadas férias, resolveram encampar a torcida; são torcedores de ocasião, porém vulneráveis). Esses depois do acesso poderão se tornar os VIRA-CASACAS. Não há razão mais de torcedores de outras agremiações do Piauí, até rivais, torcerem pelo River. Por dois motivos:
1) O campeão não recebe premiação, a não ser generosos pontos no ranking da CBF, que passarão a ficar suscetíveis a desempenho nacional durante cinco anos;
2) Quem é rival não pode torcer para ser campeão (essa foi a mensagem subliminar na TV Interativa). Há de se questionar se é bom para o estado, mas isso é apenas inflar ego (que dura pouco, assim como de uma celebridade de vídeo viral com seus poucos minutos de fama). Se é bom para o Nordeste, aí entra as temidas alianças de torcida. Ou seja, nem todo Norte-Nordeste está fechado com o River, e é pra ser assim.