Sem repetir as suas últimas atuações, e demonstrando sentir a falta do apoio da torcida - o jogo foi disputado com portões fechados -, o Altos conheceu seu primeiro tropeço na Série D do Campeonato Brasileiro e perdeu a invencibilidade para o Santos, dentro do Estádio Lindolfo Monteiro, ao amargar uma derrota de virada, por 2 a 1.
Mesmo sem praticar seu melhor futebol, o campeão piauiense saiu na frente do marcador, através de Esquerdinha, aos 21 minutos, completando uma bola cruzada para a área amapaense. Mas não deu muito tempo para tirar proveito da vantagem. Aos 27 minutos, o Santos chegou ao empate, com o zagueiro Jeferson, de cabeça.
Na fase final, Altos passou o tempo todo buscando o segundo gol. Praticamente alugou o campo adversário. Mas perdeu as chances que conseguiu criar. Ao passo que o Santos, em seu primeiro ataque, já a poucos minutos do final, marcou o gol que seria o da vitória, de autoria do zagueiro Dinei.
Apesar da derrota por 2 a 1, Altos ainda é o líder do Grupo A4, com 6 pontos ganhos e 5 gols de saldo, com o Santos figurando na segunda colocação, com igual número de pontos, mas saldo de 3 gols. O Cordino tem 3 pontos, enquanto o Tocantins ainda não pontuou. Os dois últimos se enfrentarão neste domingo. E o próximo jogo de Altos será no dia 09, em Macapá, contra o Santos local.
FICHA TÉCNICA
ALTOS 1x2 SANTOS - AP (Campeonato Brasileiro de Futebol - Série D - 1ª fase - 3ª rodada - Grupo A4); Data: 03/06/2017 (sábado à tarde); Local: Estádio Lindolfo Monteiro (Teresina); Arbitragem: João Ennio Sobral (Rio de Janeiro), auxiliado por Rogério de Oliveira Braga e Mauro Cezar Evangelista de Sousa.
Gols: Esquerdinha 21 e Jeferson (cabeça) 27 do 1° tempo; Dinei 41 do 2°.
Cartões amarelos: Vagner (ALT), Dinei, Lessandro, Bruno e Lauri (SAN).
Obs.: jogo com portões fechados, em face da não renovação dos laudos do estádio.
Altos - Rodrigo Carvalho; Dos Santos, Leone, Marcelo e Jeferson Abreu (Patrick); Marconi, Vagner (Jeremias) e Esquerdinha; Eduardo, Manoel e Joelson (Jô Boy). Técnico: Paulo Ricardo Kobayashi (Paulinho Kobayashi).
Santos - Axel; Lauri, Jeferson, Dinei e Batata (Talyson); Lessandro, Balão Marabá, Bruno (Denílson) e Fabinho; Jean e Rafinha (Renato). Técnico: Edson Porto.
Será possível que nem no Altos podemos confiar? Pobre futebol piauiense: até na última série É UM FIASCO! !!
ResponderExcluirismar
Nada funcionou. O jogo foi mal programado, no entanto um mico já esperado. Apostaram todas as fichas num estádio mal-acabado, e esqueceram de renovar laudos do plano B, C, D... Z. Resultado: choro e lamentações.
ResponderExcluirPassaram a semana organizando caravanas para subirem muros e edificações abandonadas como o Verdão. Aí reaparece secretário sumido na rede de televisão e, na maior cara de pau, posa desconhecendo cronogramas para o maior patrimônio da sua pasta.
Por outro lado, tentam aprovar laudo em 24h, alegam que comunicaram há um mês ao Corpo de Bombeiros, mas o jogo tava marcado há mais de meses, o que "apenas" coloca toda a classe dos dirigentes (dos clubes à Federação) no bolo só.
Houve uma tentativa malograda de livrar a barra dos diretores "exemplares" perante a torcida, fazendo passar um jeitinho brasileiro que deu certo no campeonato estadual e estava dando certo com relação ao Estádio de Parnaíba na primeira rodada, mas precisava de um aceite da senhora CBF. Porém, mesmo assim, descumpriram prazos, aí não teve jeito.
Pra completar o imbróglio, um grupo de cronistas da imprensa marrom tentaram comparar o jogo do Altos com o não jogo da Ilha do Governador, pra dar um ar de que não houve discriminação por parte da CBF. Só que lá, diferente de cá, providenciaram estádio. Aqui, NEM ISSO para a equipe de Altos e a Federação se esforçarem para mudar o local do jogo para outro estádio que tivesse laudos em dia. No caso, por displicência monumental de ambos, só restava Parnaíba. Parabéns aos envolvidos, novamente!
Estatuto do torcedor não vale para o setor da redoma que virou a crônica esportiva? Cabines de transmissão, afinal, passaram por aprovação de segurança, constituindo em setor mais seguro para sofrer uma futura ocupação dos cadeirantes? Curioso é que nem precisaram apresentar seguro de vida. Que trabalhassem no mesmo plano dos jogadores, com o seguro individual em dia, porque senão vira uma classe especial de não se considerarem os outros (nós todos, os sofridos torcedores). Incrível, mas só nessa situação eles não se consideram torcedores, apesar de tantos comentários "otimistas e bairristas" que presenciamos aos borbotões dia sim e outro também.
ExcluirIncrível!
ResponderExcluirNão é que o "galo vei. .", do Mano JDBB, consegue a primeira vitória? ???????
ismar
Incrível!
ResponderExcluirNão é que o "galo vei. .", do Mano JDBB, consegue a primeira vitória? ???????
ismar