quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Federação promove workshop para o futebol piauiense

Cesarino Oliveira, presidente da FFP (Foto - Severino Filho)
O coordenador da cartilha do “Marco de Segurança no Futebol”, Major Luis Octavio Lima Rayol, da PM-PA, estará em Teresina nesta sexta-feira (18) para ministrar palestra sobre o combate à violência nos estádios de futebol. O evento será realizado a partir das 8h30 no auditório da OAB-PI e faz parte da programação do Centenário do Campeonato Piauiense de Futebol.
 
A palestra terá como abordagem as torcidas organizadas, os movimentos sociais e as ferramentas legais para enfrentar a intolerância desportiva. Também será realizada uma mesa redonda sobre Portaria nº 290 do Ministério dos Esportes, que trata sobre os laudos técnicos dos estádios.
 
Os debates irão acontecer durante todo o dia e contarão com a presença das autoridades de segurança do estado, de dirigentes da Federação de Futebol do Piauí (FFP) e dos clubes. O presidente da FFP, Cesarino Oliveira, está convicto dos frutos que poderão ser colhidos com o evento que integra as comemorações dos 75 anos da Federação de Futebol do Piauí.
 
CURSO E PALESTRAS
 
Dentro programação do Centenário, a FFP irá realizar o curso de “Atualização e Iniciação ao Futebol”, que acontecerá entre os dias 28 e 30 de novembro. As atividades teóricas irão acontecer no auditório da Faculdade Santo Agostinho. Já as aulas práticas serão ministradas no campo do CFAP.
 
O curso terá como instrutores Rodney Borges, atual treinador da equipe Sub-20 do Vasco da Gama e ex-auxiliar técnico da Seleção Brasileira Sub-16/CBF; José Brandi, atual preparador físico da equipe Sub-20 do Vasco da Gama e ex-preparador físico do time de futsal do Flamengo; e Bruno Costa, ex observador técnico de Seleções da CBF e atual diretor executivo de futebol do Strikers, dos Estados Unidos.
 
Ainda no dia 28 de novembro será realizado um workshop sobre “Gestão no Futebol”, com palestras de Bruno Costa e Fernando Solleiro, vice-presidente executivo da Federação Paulista de Futebol e responsável pela criação e formação dos times do Audax-SP e Audax-RJ. O workshop também terá como palestrante o tetra campeão mundial de futebol, Mauro Silva.
 
 
 

5 comentários:

  1. Como afirmara idos 2015, parece que prepararam esse “pão e circo” pra marcianos. Só quero ver que conclusão chegarão se não dará em absolutamente nada, assim como foi o I Fórum de Futebol Piauiense em 2010 (da Apcdep no auditório do Tribunal de Contas), Possibilidades de Investimentos e Alavancagem do Futebol Piauiense em 2012 (do Flamengo no Metropolitan Hotel), e posteriormente o Encontro da Crônica Esportiva do Piauí em 2015 (da Apcdep no Auditório da Secretaria Municipal de Educação, no município de Campo Maior)! Alguns vão lembrar, mas a maioria vai esquecer o que se passou aí, porque os organizadores, que ainda tiveram tempo de ouvir palestra por antecipação na sala gelada, devem suas respectivas cartas de intenções para a opinião pública. É só ver que Ouvidor de competição específica fica acumulando funções como se bico fosse e não se mostra eficiente a tudo que se propõe, inclusive para aconselhar pela apresentação das mesmas.

    Festa de futebol é com futebol, não adianta inventar. Fizeram esforço cerimonial para a tal festa, mais para algo alusivo aos 75 anos da Federação sem jogadores, sem times, Albertão na iminência de ficar fechado com a última determinação dos banheiros do que de encerramento de uma temporada trágica. Sem ter nada pra comemorar, o que importa é a boquinha livre garantida numa segunda-feira, mesmo sem dar cabo ao ciclo de conversas, que fora preparado nas fuças para se transcorrer até quarta-feira, e ao interminável sub-15 de futebol piauiense.

    Enfim, por que o evento pra ditar cartilha da Federação sobre segurança, marketing e iniciação esportiva não se realizou antes do arbitral, até pra servir de plenária final para fechamento dos trabalhos? Na falta de sedes de clubes para eventos, um que não participa de campeonatos e muito menos dos 100 anos enviesados de campeonatos piauienses: Iate Clube numa segunda, sendo que o encerramento do workshop só se dará na quarta. Por que não esperaram até quarta-feira para dar ares de começo, meio e fim da programação propriamente idealizada?

    A “novidade” do curso de iniciação é que não se trata de um seminário, mas do trava-língua dito da forma mais errada possível (para alguns, seria “workshoper”, com algumas variações de escrita) que despreocupadamente se mistura com mesa-redonda do mesmo figurão paraense nos 100 anos dos nossos campeonatos.

    Não valorizaram a prata de casa na palestra principal (e olha que o Piauí tá cheio de experts no assunto, é só ver programas policiais a rodo, mas era tratado como coisa pouca, como se quem fizesse coisa pequena não fizesse também em coisa grande), o que demonstra falta de credibilidade até entre seus pares. Fizeram convite às torcidas organizadas, em que pese o chamamento ser aberto!

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    1. Mais um bla-bla-blá pra contabilizar: Encontro Estadual de Cronistas Esportivos do Piauí em 2018 (da Apcdep no Auditório Sulica da SECULT). Será que não cansam?

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  2. Verdade seja dita: mais uma festa de encerramento para homenagear os de sempre Alfredo Nunes (representando todos presidentes de Federação), Marco Pollo “fujão (sob a desculpa de liturgia do cargo que ocupa)”, vice-campeã brasileira de seleções de 81-82 e River vice-campeão brasileiro do ano anterior (ou seja, demorou um ano. Pelo menos foi mais rápido do que as obras do legado da Copa, mas por que não deixar para fazer em momento posterior ou momento equivalente, ou seja, quando voltar à Série C, se é que vai custar muito para o clube que se acomodou em levar 4 estrelas no seu escudo?); é bem verdade que homenageados (alguns desses jogadores) não estarão na solenidade fora de hora por estarem atuando por outras equipes do futebol brasileiro, mas deixaram dinheiro da premiação retido e River em estado de clemência.

    Quem tá comemorando este centenário, que não é exclusividade nossa, no resto do país? Como se vê, Campeonato Piauiense não é e nunca foi monopólio da Federação. Até Copa Nordeste de Futebol de Base tem dedo da Federação, custa sempre lembrar. Se conta campeonato de liga, por que não contar Copa (genuinamente) Piauiense ou Intermunicipal? Estão esquecendo 3 anos da história do Parnahyba, o que mereceria até um reiterado pedido de desculpas. Tá mais parecendo história contada por anedoteiros com logo indicando 1200 anos, copiado de alguma marca de carro. Se é pra fazer uma festa assim tem que reverenciar filiados, extintos (as centenas de clubes que já não estão entre nós) e os que virão a ser como o DFC; Quando jogador passa por dificuldades financeiras ou de saúde, o que se organiza? Eventos alusivos para custear o tratamento. Por que não cobraram taxa de inscrição para ajudar o endividado da vez, se é que estão precisando disso nesse momento, porque vem aí um bingão que sorteia até quantia de 2 mil contos?!

    Se for pra homenagear quando o futebol piauiense teve projeção nacional e a CBF estar muito disposta a conceder medalhas, por que não homenagear o Flamengo de 2003 contra o Sport na Copa do Brasil? Se for para entender lógica das competições nacionais, por que não premiar o time que conquistou melhor colocação relativa, referente a cada Série de Campeonato Brasileiro que participou e Copa Norte-Nordeste? Quanto à escolha a dedo de homenageados político-eleitoreiros, o secretário de fazenda/CEV está representando todos os secretários de finanças e Firmino Filho, todos os prefeitos, independente se está muito ou pouco se lixando pra futebol?

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  3. Como diria o presidente do Piauí, as coisas só acontecem no estado se obrigarem, então lá vão os questionamentos: Por que não abordar formas corretas de torcer em estádio? Por que só a Federação assume que vai fazer sua parte, por que não fazer algo diferente e exigir relatório também por parte dessas tantas outras autoridades convidadas, afinal o que se pode tirar de proveito nessa conversa de marcianos é algo bastante relativo; O que fazem com a listinha de seleções a cada ano, não seria para fazer o levantamento dos mais indicados ou mais premiados pela carreira no futebol local?

    Não fez algo que lembre todo mundo. Melhor seria confrontar gerações entre seleções locais formadas pelo futuro (das categorias não-profissionais), presente (profissionais), passado recente (aposentados há menos de uma década) e passado remoto (o restante).

    Na falta de um Tite da vida, por que não um bate-papo com o técnico campeão olímpico Rogério Micale? O “Craque” Mauro Silva é técnico desde quando? O máximo que conseguiu foi ser espião técnico da era Dunga. Por outro viés, Dênis Borges não contribuiria com sua experiência na Seleção Brasileira que ninguém sabia? Vem um carinha pálida que é ainda funcionário da CBF e gerente do Strike, mérito?; vai haver treinamento de técnicos em situação de desespero do time?

    Vai haver divulgação da lista secreta dos torcedores impedidos de adentrar no estadual, por motivo de brigas e congêneres?... Ladainha é a mesma: estamos diante de uma legislação que não é cumprida. O legislador não estava lá para se defender! Vão convidar parlamentares que bolaram legislação esportiva mambembe ou acham mesmo que se tornou infalível apesar dos pesares?

    Convidaram instrutor que dentre eles existe um rondoniense que deu certo. Mérito ou indicação?; trazem administrador da Folha, Audax Rio e São Paulo de patrocinador rarefeito, que por coincidência é vice-presidente da Federação Paulista... para que os clubes possam copiar (que modelo, se lá tem um grupo forte por trás e no Piauí as grandes empresas fazem é fugir do apoio ao futebol?);

    Considerando que base é um problema presente e tratada como a salvação da lavoura para o amanhã, aliando teoria e prática, por que não a Federação e clubes promoverem festival de delegações de poder para novos gestores, de posse desses conhecimentos, cuidarem de suas respectivas miniaturas, ou seja, com enfoque na propalada base? O que essa roda de falatório menos se caracteriza é ser encontro de gestões; na terra do cheirinho, o gostinho da gestão por excelência é atingir a meta de vender a carga máxima de ingresso;

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