quarta-feira, 26 de outubro de 2016

FFP divulga regulamento do Campeonato Piauiense

Campeonato Piauiense 2017: FFP divulga o regulamento da competição.
A Federação de Futebol do Piauí (FFP) divulgou hoje (26) o regulamento do Campeonato Piauiense de Futebol Profissional/2017. O documento foi finalizado ontem (25) após mais de duas horas de reunião entre dirigentes da FFP e dos oito clubes que estão aptos a disputar a Série A no ano que vem. A tabela completa deverá ser divulgada no final do mês de novembro.
 
A edição de 2017 terá a participação de 4 de Julho, Altos, Comercial, Flamengo, Parnahyba, Piauí, Picos e River. O campeonato será disputado em dois turnos distintos em sistema de pontos corridos, com início previsto para o dia 4 de fevereiro.
 
Uma das novidades do estadual do ano que vem diz respeito às fases semifinal e final de cada turno, que serão disputadas em jogo único, com a vantagem do mando de campo e do empate na prorrogação para a equipe que alcançar o melhor índice técnico nas fases anteriores.
 
Para a fase final do campeonato serão realizados dois jogos entre as equipes campeãs do primeiro e do segundo turno. A partida decisiva será na casa do time com a melhor campanha em toda a competição, somando-se as duas fases dos dois turnos.
 
Outra novidade do Campeonato Piauiense de 2017 diz respeito às vagas em competições nacionais. O campeão do estadual ficará com uma vaga na Copa do Brasil 2018, uma na Copa do Nordeste 2018 e com uma das vagas da Série D do Campeonato Brasileiro 2018. O vice-campeão piauiense ficará com a segunda vaga da Copa do Nordeste 2018 e da Copa do Brasil 2018.
 
A segunda vaga da Série D do Campeonato Brasileiro de 2018 será concedida ao clube que for o campeão da Copa Piauí Sub-21, torneio que será realizado pela FFP no segundo semestre de 2017 e que também garante ao campeão o direito de disputar a Copa São Paulo de Futebol Júnior em 2019.
 
Durante o arbitral também ficou definido que os clubes terão até o próximo dia 25 de novembro para apresentar todas as certidões negativas e laudos técnicos dos estádios onde mandarão os seus jogos. Após a entrega dos documentos, a FFP irá realizar as vistorias e divulgar a tabela completa da competição.
 

 

7 comentários:

  1. Não é o que eu acho ou deixei de achar, mas se trata de um dossiê de robustez probatória. Baseio-me também no que foi aprovado em regulamento deste ano com estranhíssimo aval do Sindicato dos Atletas Profissionais. No fatídico dia 25, admitamos que cuidaram de ninharias múltiplas, até do recolhimento de tesouraria fora do prazo, o que deveriam, de plano, ser consideradas como não-escritas. De fato, estamos diante de regulamento fajuto que pouco interessa ao torcedor, porque não detemos de todas as informações constantes nele, justamente pela falta de transparência do site da Federação.

    Incompreensivelmente, esqueceram-se dos deveres da arbitragem. A presença de representação da classe na reunião passa a impressão de que talvez sejam intocáveis durante o campeonato. Deu-se autoridade ao árbitro central, mas será que vai ceder ao bom senso quando a petulância intrínseca (demonstrada nos seis segundos de vista grossa) for desmentida pelas imagens de TV ao captarem a numeração ilegível gerada pela insensibilidade dos fabricantes de material esportivo, prejudicando inclusive uma transmissão para fora do estado? Quem responderá pela aberração de atender à solicitação de um minuto de silêncio ou cantoria do hino nacional sem funcionar plenamente a operação de imagem e som, frise-se, por puro esquecimento dos alvarás?

    - Há de se convir que o regulamento às vezes não admite prorrogação para árbitro dar por encerrado a partida depois de esperar 30 minutos para a apresentação de equipe pelejante ao campo de jogo, isso não iria de encontro à supremacia da decisão final do árbitro central?

    Quem é o ouvidor da competição para encaminhar esses reclamos e quem compõe a comissão de assuntos financeiros para estabelecer metas, acompanhar se os clubes ultrapassarem ou não os limites do Profut e tomar providências cabíveis? Longe de cumprir o Estatuto do Torcedor, ficamos de mãos atadas, razão pela qual este esboço malfeito merece sofrer impugnação irrestrita, pra variar.

    - Como fica o quórum de votação para alteração de regulamento, mesmo nas fases mais avançadas? Não deveria seguir o exemplo de obediência ao Estatuto do Torcedor dado pela FFERJ, de submetê-lo (juntamente com a proposta de uma nova competição e de um novo calendário) ao Conselho Nacional do Esporte, onde tem menos cabeças viciadas pelo comodismo pregado pela realidade local? Em flagrante embaraço, valeu-se de uma unanimidade forjada para burlar o prazo estipulado pelo Estatuto do Torcedor e acobertar a punição a seu filiado. Como esquecer da final única da Série B 2016, em total benefício ao 4 de Julho!?

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  2. - É lastimável a Federação adotar um “toma lá, dá cá” para interferir até em partida amistosa de seu filiado! Quem vai andar fiscalizando autonomia de clube que quiser realizar treino nos horários dos jogos de alguma partida do estadual, que não a dele? Os times não decidiram a data que mais lhe apetecia? Por que meter-se agora na programação dos treinos? Caso haja dois jogos por semana, vai querer reembolsar seus filiados pela redução da carga horária de trabalho?

    - Os descontentes se queixavam de excesso de jogos. Qual o formato do estadual? Não há indicativos para uniformidade dos pontos corridos, nem para determinação do descenso. Fez-se o óbvio: excluíram “modestos” 4 jogos decisivos. Em compensação, caiu o número de jogos de relevância para o torcedor (vão ser apenas os jogos da semifinal e final de turnos ou semifinal e final + jogos da final geral de campeonato, se houver). Por que a Federação não veio com a proposta de times envolvidos em mais de uma competição nesse primeiro semestre que não a dela passasse pela rodagem de jogadores sub-23, como tentaram emplacar na segundinha e na morta-viva Copa Piauí? É o preço que se paga de times endividados, mas gulosos por vaga, não declararem prioridades de objetivos para suas torcidas;

    - Melhor índice técnico é uma expressão deveras imprecisa! Por erro de percepção, índice técnico passou a atrelar-se unicamente ao mando de campo, mesmo não correspondendo à cidade da equipe nem atendendo à medida padrão da FIFA e dos vestiários geminados comunicantes para protocolo de entrada conjunta. Essa é do interesse de Nivaldo Lancuna para encurralar seu dirigente: o que é propriamente índice técnico a ser levado em conta no campeonato? É manter o técnico até o final, ser o mais disciplinado em matéria de cartões, contratar menos, fazer mais pontos, obter menos pontos perdidos por jogos disputados, conquistar maior saldo de gols não-negativos, dotar de capacidade elevada de reverter placares adversos, demonstrar poder de arrancada de pontos nos matas entre candidatos ao título ou quem melhor se planejar na opinião da massa crítica?

    - Segundo Warton Lacerda, acompanhando o senso comum, mata-mata é outro campeonato. Da forma como está posta, é mérito ficar segurando empate, mesmo que na prorrogação da semifinal e final de turno, para premiar-se medonhamente como um dos representantes do estado para as competições nacionais? No que tange a time pra torcer, o máximo que conseguirá é ataque cardíaco dos torcedores até abandonarem os estádios de um jeito incompreensível para os cuspidores de latinha;

    - Índice técnico em todo turno é diferente de índice técnico da fase classificatória e semifinal. A ausência do plural em “fase” no período verbal anterior vai fazer toda diferença para os operadores da interpretação. Se o time A apresenta melhor índice técnico na fase classificatória e B, na fase semifinal, não se preencheu a condição aditiva nas orações independentemente consideradas. De quem será o mando de campo da final com número tão desigual de jogos? Será preciso a invenção do índice técnico average? A persistir, mais uma confusão: a final do campeonato além de não fazer parte do turno, a campanha na final do turno acaba não pertencendo ao campeonato, a fim de dar sentido à complementação do critério exposto. Eis uma contradição inolvidável?

    - Como comprovar insuficiência técnica? Suponhamos que torcedor não goste do jogo, o que não é difícil, diante da probabilidade de 66,7% de acontecer. Ademais, se o jogo não tiver nenhum chute a gol, dois times podem dar causa à insuficiência técnica, por exemplo? Torcedor, que rasga ingresso ou sai insatisfeito em debandada mais cedo, também não poderia exigir o artifício da remarcação do jogo que der na telha? Em outro vértice, quem atestará o mau estado do gramado? Será o sindicato dos atletas ou os árbitros? O regulamento de fachada proporcionou uma desídia perturbadora e uma pisada de bola calamitosa;

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  3. - O mais difícil não foi aprovar a fórmula do campeonato em 2h30min de pouco avanço. Até porque remete ao ano de 2014. Mas como ficará o episódio dos pontos com o advento do outro turno, dos cartões com a passagem dos times à final do campeonato (que, por sua vez, não pode ser considerado como turno no sentido lógico de ser) e a figura da 6ª rodada para jogadores indisciplinados instituidores da tão almejada folga branca para se poupar da última rodada antes dos confrontos decisivos de turno? A tônica é que, no susto, corrigiram o texto, mas fingiram que não erraram. O estadual alongado no TJD não merece ser confundido como acidente, será que rola dessa vez o item “errata”?

    - Se o controle exclusivo da contagem dos cartões não foi surrupiado dos clubes, por que a Federação interferiu no caso Vitor Bafana, num maquiavelismo deplorável?

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  4. - Alega-se uma quebra do número de pontos entre primeiro e segundo turnos, que passou a ser acompanhada pelos cartões amarelos. Times do desespero (leia-se: 6 ou 7 times não-campeões de turno) terão um trabalho a mais para andar cima abaixo com duas tabelas de classificações e com a dúvida se a realocação de pontos do W x O é automática ou deve passar pela homologação via “Tribunal”, bem como se da semifinal e final cumula na contagem do rebaixamento, já que não se tem a garantia de aproveitar a pontuação do primeiro turno em momento futuro, a não ser na final do campeonato, mas não na sua totalidade. Registra-se novamente que a campanha na final de turno foi esquecida no cômputo da 4ª fase do campeonato, ou seja mais bafafá à vista;

    - O descenso inclui ou não times que perderem de W x O? Por que pagar multa pela mesma falta obrigacional para duas fontes credoras, que se desfizeram da delegação de poderes para promover uma verdadeira dilapidação financeira institucionalizada contra seu semelhante? Querem deturpar o W x O sem antes esperar o trânsito em julgado, a execução trabalhista! Se não houver Segunda Divisão, quem será chamado para o campeonato estadual do ano que vem? Será à moda de Seletivo Maranhense à Série A?

    - Como se não bastasse, de que modo se deve ler o copiadíssimo regulamento? Não é artigo por artigo, na ordem crescente? Pois é, por imprecisão na nomenclatura das fases do campeonato, como chamaram os times que não obtiveram êxito na fase classificatória mesmo? A priori, depara-se que o 3º e 4º da fase “classificatória” (sem saber qual) serão rebaixados. Nem a velha guarda do esporte chamaria os rebaixados de “classificados”! Mais grave que isso: por serem cronologicamente os últimos a receberem a menção de “classificados” no bojo do regulamento, abre-se a janela para os finalistas da Taça Cidade de Teresina poderem ser os sacrificados da vez, à medida que encaixou perfeitamente na dicção proposta para clubes degolados. Enfim, pela digitação tacanha estagnada no patético encontro que virou a mesa, ao tempo que se esforça na destreza de tratar “dois turnos distintos” para o campeonato, passaram foi longe de referir-se a times desclassificados nas duas últimas posições ou times de piores campanhas como prováveis rebaixados. Nem exercício de adivinhação daria jeito. Definitivamente, quem teve a ideia de um campeonato nesse formato não tem mais o que inventar. O que já era feio, agora está horrível!!! Um aviso aos “sofredores” que ainda acredita nesse futebol: em 2017 também estão pretendendo “minar” os finalistas do segundo turno com o descenso pelo avesso, fiquemos de olho!

    - Foi por esta proeza redacional que REBAIXOU RIVER E ALTOS DAS FILEIRAS DA PRIMEIRA DIVISÃO DE 2017, logo nem todos os filiados convocados foram partes legítimas para se aprovar tal regulamento aberrante. Tamanha convergência que, além de não configurar uma ressalva do páreo entre os disputantes e os times demonstrarem preocupação é com a temporada (e não com a divisão principal do estadual), a maquinação perversa é um verdadeiro tiro no pé do advogado do River e Altos, por infeliz coincidência. Como consequência imediata, em tese, a Segunda Divisão tem que se realizar no primeiro semestre, em paralelo, para se adequar ao calendário da CBF e às condições físicas dos atletas;

    - Antes que se considere tese absurda ou letra morta para dar um infundado toque de moralidade sobre um erro crucial, isso torna, a princípio, o regulamento incomum, mas situação análoga já ocorreu sim no futebol mundial. Relembro dois precedentes: Juventus-ITA campeão em 2005 e encontrar-se rebaixado na temporada seguinte; bem como o Comercial-PI nas temporadas 2013 (3º colocado) e rebaixado por débitos administrativos desde 2014, o que espanca qualquer tese de incompatibilidade meritória. Para quem ainda não acredita nisso, é só responder esta pergunta arrasadora de qualquer argumento contrário: o Caiçara foi classificado para onde? Ele desistiu e pronto;

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  5. - Como efetivar a participação / exclusão de times que perderem a condição imposta, por conta da desfiguração da regularidade fiscal, do FGTS e de quitação do contrato de trabalho e imagem de atletas no transcorrer do campeonato? Vai haver perda do número de pontos, rebaixamento sumário? Uma coisa é entrar no campeonato quite com as obrigações primárias, outra é terminar o campeonato sem dever ninguém;

    - Como o Sindicato dos Atletas Profissionais se comportará para que times sem Profut sofram intervenção, à semelhança do que se ensaiou com o Caiçara, e para que não seja o primeiro a endossar a operação abafa quando envolver times da capital? Como o Poder Público repreenderá os clubes que costumeiramente ficam sugando verba de todos nós para não sair do Profut, sem apresentar uma contraprestação plausível, como trabalho paralelo do time sub-21, visando a malfadada Copa Piauí?

    - Conforme entendimento pelas bandas do Ceará, que funciona de inspiração para muitos dirigentes, a Federação mais do que nunca tem que se submeter ao Profut. Recebe patrocínio estatal e diz que repassa aos clubes. Será que resistiria à fiscalização dos temíveis órgãos de conferência de contas?

    - Por tratar disso, o que aconteceu com o Caiçara? Foi desfiliado? Foi anistiado para jogar segunda divisão? Qual punição administrativa o time de Campo Maior sofreu? O pagamento da multa pela desistência do Caiçara de evidentes problemas financeiros seria a saída para um caixa superavitário dos clubes? Questionamentos merecem ser respondidos até para servir de alerta para rivais que descumprirem o Profut, por exemplo: quem foi o último time a pedir inscrição, sob pena de não se jogar a rapidíssima e engessadíssima Segunda Divisão de 2016? Esse mesmo time não cumpriu o art. 3º, §2º do regulamento do referido torneio, levando-se em conta que jogaram fiado ao tempo da realização do torneio. Diante deste fato apavorante, algum time da segunda divisão da última edição está em compasso de espera, aguardando a desclassificação de times em razão da falta de documentação do Profut? Os clubes terão o salvo-conduto de não aderir ao Profut, que é totalmente diferente de consentir em conselho técnico, mas não cumprir todos os requisitos da lei federal? Ou ficará por isso mesmo enquanto estiver preenchido o número cabalístico de 4 times para a largada do campeonato, a fim de evitar configurar convite?

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  6. - Fala-se muito na preocupação com a situação dos estádios de jogo que não dispuserem de laudos. Está incluso no pacote de generosidades as medições propostas pela FIFA, que só a capital passou a seguir? Quais os estádios vistoriados pela diretoria de competições da FFP? Decisão final sobre condições de jogo permaneceu sempre a cargo do árbitro central? Parece que não. Como é que se reforma ou passa tinta no estádio e não se observa o todo de questões a enfrentar? Como anda a correria frenética para a obtenção de laudos e a definição do campo de treinos unicamente? Por que cada clube não busca preservar o ambiente de trabalho de seu atleta?

    - Qual a punição para quem relacionar estádios que não atenderem às solicitações de humanização para pessoas com mobilidade reduzida (e não a meia-boquice de separá-los em camarotes extremos)? O mesmo para quem apresentar laudo vencido, ou seja, os clubes jogarem de portões fechados como o 4 de Julho estava perigando jogar ou vão aceitar a leniência habitual de mudar de cidade para agradar prefeitura aliada? Por que não pensar em até mesmo excluir o time que não tiver estádio pra jogar na sua cidade, afinal não adianta mais passar mão na cabeça de gestor que só promete e nunca cumpre?

    - Se não é para dar vazão à inversão de mando de campo, lembre-se que Picos mesmo punido prejudicou Altos jogando em Fronteiras. Inviabilizou até os 10% de direito. Não vai rolar absolutamente nada para punir quem manja de práticas desleais como as arroladas acima? Traga os jogos para mais perto, na probabilidade de receber mais público!

    - Diante de incontestáveis públicos pífios nos estádios piauienses, por que a carga de ingressos para a primeira rodada não segue à da partida final do campeonato passado, ou seja, para 510 testemunhas? Por que 10% ao clube mandante não é à torcida? Quer dizer que o clube tem controle cognitivo dos atos do seu torcedor, como se fosse sua marionete predileta? Qual motivação nova para o campeonato? Vê só se trocar técnicos de fora por outros técnicos de fora e apresentar um pacotão de refugos sagrados vão alterar a expectativa para o campeonato;

    - Se levar em conta capacidade aprovada no laudo de segurança, 10% da capacidade do Albertão dará 4 mil para qualquer clube interiorano que jogue lá. O justo não seria vincular a quantidade reservada para o visitante à disponibilização dos ingressos por conta da pretensa importância da partida? Assim vai ter que aturar o puxãozinho de orelha dos promotores para instalar câmeras de monitoramento como rege o Estatuto do Torcedor;

    - Quais os critérios para essas 15 vagas de lambuja para o clube visitante no estádio do mandante? Se não preencher com as 15 pessoas indicadas pela diretoria do clube, mesmo assim a punição poderá ocorrer?

    - Como o procurador do TJD vai estar de olho quanto à cor do uniforme de goleiro (sem saber como a arbitragem ou o técnico vai se trajar), ausência de médicos (sem reparar se os que se definem como tais utilizam luvas cirúrgicas), por conta do clube mandante ou quanto à reserva de vaga em estádios pra 15 apaniguados se cervejas atiradas ao chão é potencialmente mais grave na dosagem de punições esportivas? Se o clube visitante não contemplar segundo uniforme em seu estatuto ou cores monocromáticas ou utilizar cores destoantes do estatuto (vide time reconhecidamente das três cores submeter-se à propaganda do Piauí com Y na cor azul, só para fazer média com o governo do estado), que consequência ele sofrerá?

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  7. - Qual a punição da Federação que propicia subserviência desmedida, como por exemplo, se a pré-escala que os times entregarem, por culpa da gestora máxima, não for direto para o site da mentora ou faltar ambulância durante o jogo que ora se transcorreu sem interrupção? Por que não exigir antidoping nos jogos eliminatórios de turno, aos moldes do que afastou Índio? Quem responderá pela conduta antidesportista do gandula ou do maqueiro predestinado a ajudar o time mandante?

    - Supondo que clubes entreguem seu manual de identificação visual para saciar a curiosidade dos federacionistas sem-logotipo fixo do seu produto principal, não seria justo entregar também o estatuto atualizado, a ata da última eleição? A aparição de presidente de honra na comissão técnica torna factível a presença de dirigente em campo ou só uma forma de tratamento pelo último cargo de magnitude da pessoa? Se for para excluí-lo das 4 linhas, deveria exigir também a entrega do cadastro dos sócios para saber se a pessoa em questão faz parte dos quadros associativos, não é mesmo? Pois todo sócio potencialmente é membro de diretoria.

    A Federação deixou pro TJD decidir o campeão da temporada, será que vai tornar a vestir a carapuça pelo que assinou e acatar se os rebaixados forem declaradamente River e Altos? Uma coisa é certa: Cori-Sabbá já pode esfregar as mãos para uma causa justa, a mais importante da sua história gloriosa!

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