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| Ladeado por Júlio Arcoverde e Elizeu Aguiar, o novo técnico do River, Zé Teodoro, fala sobre o novo desafio de sua carreira. |
Informações e foto: Erica Paz / Assessoria do River
O River apresentou em coletiva de imprensa no Palácio do Rio Hotel, Zé Teododo, o novo técnico que vai comandar as atividades do elenco profissional do clube na temporada de 2016. Junto com o novo técnico, o nome de três novos reforços foram anunciados na coletiva.
O River apresentou em coletiva de imprensa no Palácio do Rio Hotel, Zé Teododo, o novo técnico que vai comandar as atividades do elenco profissional do clube na temporada de 2016. Junto com o novo técnico, o nome de três novos reforços foram anunciados na coletiva.
Antes mesmo da coletiva começar, o presidente do River Elizeu Aguiar anunciou as três novas contratações para o elenco de 2016. Na lista do tricolor foram anunciados o volante Gilson Tussi, o meia André Beleza e o lateral esquerdo Marcos Aurélio. Os três atletas chegam com aval do novo treinador Zé Teodoro, que fez questão de enfatizar que está feliz em chegar ao River e já ter uma base no elenco.
Na coletiva o novo técnico disse que vai aproveitar todo o grupo que aqui está e fazer contratações pontuais. “Todas as vezes que pego clube, tenho que montar time do zero, assim como no Ceará e Santa Cruz. Eu troquei informações com as pessoas que passaram por aqui. Nós vamos avaliar e dar confiança a este grupo. Se o presidente está contratando, está respaldado. Vamos nos fortalecer ainda mais. Tem posições que precisam de reposição. Objetivo maior é o acesso, mas temos que ter elenco para as quatro competições. Vamos realizar um grande trabalho aqui”, disse à imprensa.
Com o ano de glorias que o River teve em 2015, Zé Teodoro afirma que as cobranças em 2016 serão maiores ainda. “Lógico que tudo que foi feito para trás nós vamos tirar proveito. Tanto das contratações, como do elenco que ficou. Sei da missão e da responsabilidade. Depois de ser vice-campeão da Série D, redobra a cobrança”, disse.
O novo treinador antecipou que os atletas devem começar a trabalhar antes mesmo da apresentação. “Vamos avaliar e fazer um laboratório, mas vamos fazer um time competitivo, com a cara do treinador. Vamos jogar sempre para vencer. Quero passar um programa de treinamento para o pessoal que está de férias, mas como não temos tempo hábil até o dia 30 de janeiro, vamos trabalhar. O Evaldo Carvalho vai entrar em contato com todos os jogadores para fazerem essas atividades neste período”, confirmou Teodoro.
Os trabalhos no poleiro do Galo começam no dia 2 de janeiro de 2016. Este ano o time disputará o Campeonato Piauiense, a Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Série C. Tendo assim um calendário recheado que o novo técnico disse ser o que mais o atraiu para o desafio. “Eu gosto de time de identidade. Agora na medida do possível, no meio do calendário, precisamos ter jogadores do mesmo nível para poder repor sem ter muita alteração. A tendência natural é que a gente dê uma cara a esta base que está aí, porque temos um calendário cheio”, confirmou.
A comissão técnica que vai trabalhar com Zé Teodoro ainda não foi anunciada porque o mesmo está correndo atrás de fechar o seu grupo de trabalho. O novo técnico disse que espera anunciar os nomes da comissão em uma semana. Em Teresina, Zé Teodoro cumpre agenda de reunião com diretoria e visitação ao Centro de Treinamento Afrânio Nunes.
BUIM, MEU GRANDE ESCRIBA! SÓ MESMO PARAFRASEANDO O INIMITÁVEL SALÓ DE LAS VIEGAS - "deixa de conversa! O FLAMENGO está com pressa!". Manda logo os "setoristas de volantes" à cata de informações sobre o nosso, hoje, LEÃO SEM FLORESTA. Pois a torcida está ávida por notícias de primeira!!!!
ResponderExcluirum abraço,
ismar!!!!
Na verdade, a novidade é "setoristas e volantes"!!!!
ResponderExcluirNossa, que confusão virou o River nesse final de ano!
ResponderExcluirAlguém do River tem que pedir pra sair. Já é a terceira vez que o River se mete em enrascada e não acontece nada.
1º Escalou irregularmente George Michael. Perdeu pontos. Não leram o RGC e saíram esbravejando contra o sistema de registros da CBF, quando deveria ser responsabilidade do clube verificar a precedência do jogador. Alguns torcedores se voltaram contra o técnico Flávio Barros (que foi indicação do "cheio-dos-contatos" João Boiadeiro para assumir o Mixto tempos atrás) como suposto cúmplice. O Flávio Araújo fez esquecer o xará que o antecedeu, mas agora o vice-campeão da Série D teve que assumir um papel antiético com a Aparecidense (nem passou de fase) para tirar treinador empregado, sem contar que não era nem a primeira, nem a segunda e assim vai opção.
2º O episódio da mala branca. O primeiro do Brasil. Discurso de um evangélico assumido ao incipiente jornalista, como se tudo fosse normal. O presidente não pediu desculpas e insinuou que era o STJD jogando contra o fraquíssimo futebol dos super-pobrinhos do Piauí. Passou longos meses de fora, o River vivenciou salários atrasados, talvez por faltad e comando, não recorreu e aguardou cumprir sua "pena" nos camarotes da vida, mas sempre opinando como o torcedor do River, como se fosse o maior riverino para opinar sobre o assunto, mas tava lá como presidente afastado pelo STJD (mas os meios de comunicação colocavam licenciado, como se tivesse contraído alguma enfermidade que lhe podia impedir de exercer suas atividades, mas acabava controlando indiretamente). Já o iniciante jornalista foi escurraçado do portal de notícias, ninguém sabe, ninguém viu mais no estádio ou no estado.
3º Caso João Boiadeiro. Não sei se foi erro da assessoria de imprensa do River ou das furadas jornalísticas, mas anunciaram primeiro Marco Antônio Boiadeiro, que veio do Santos do Amapá, grupo do River, que só não foi o último, porque tinha o endividado Imperatriz no grupo. Trouxe reforços do mesmo Santos e outros altamente rodados no futebol brasileiro, como se fosse um prêmio da categoria do jogador que vem, mas percebo algo em comum: tem video rolando na internet vendendo passe do jogador, que o River foi procurar. Não caberia o clube pedir ressarcimento pela causa de rescisão justa causa do "funcionário" do clube? Se querem encobrir o funcionário "ah, sofreu perseguição da polícia, uma vez que veio de avião e não aconteceu nada no aeroporto, mas foi pego em plea estrada, saindo daqui pra São Paulo", que assuma de vez a postura de um clube que tenta ressocializar "condenados da justiça". Ah, mas tem um porém, o "tal funcionário" tem que cumprir parte da pena em regime fechado, ou seja se alguém do clube sente pena, que agende visitas desde já. O tal funcionário que ignorou audiências na delegacia, será que estava disposto a assumir compromissos no River da mesma forma?