sábado, 13 de novembro de 2021

FFP divulga regulamento do Piauiense Série A 2022

Campeonato Piauiense já tem seu regulamento definido (Foto: Blog do Jonys).

Assessoria da FFP

A Federação de Futebol do Piauí divulgou neste sábado (13) o regulamento da Série A do Campeonato Piauiense de Futebol 2022. A competição está marcada para começar no dia 15 de janeiro e terá a participação 4 de Julho, Altos, Corisabbá, Flamengo, Fluminense, Oeirense, Parnahyba e River. O campeão será conhecido no dia 3 de abril, data do jogo de volta das finais.

As regras do principal campeonato promovido pela FFP foram definidas em arbitral. De acordo com o regulamento, o campeonato será disputado em três fases distintas. Na fase classificatória, os clubes jogarão entre si, em rodadas em jogos de ida e volta, classificando-se para a fase seguinte os 04 clubes de melhor índice técnico em toda a competição. 

A Fase Semifinal será realizada em jogos de ida e volta, sendo o segundo jogo com o mando de campo do clube de melhor índice técnico da Fase Classificatória. Se, ao final da segunda partida, houver empate entre as duas agremiações, em número de pontos ganhos e em saldo de gols, avança para as finais o clube de melhor índice técnico na fase classificatória. A decisão do Piauiense 2022 será realizada em dois jogos, sendo o segundo jogo, com o mando de campo da equipe de melhor índice técnico, em toda a competição, somando-se as duas fases anteriores. Em caso de empate, será declarada campeã a equipe de melhor campanha em toda a Competição.

O campeão piauiense de 2022 ganhará uma das vagas da Copa do Brasil 2023, uma vaga para a Copa do Nordeste 2023 e uma vaga para a Série D 2023. Ao vice-campeão piauiense de 2022 será ofertada a segunda vaga para participação na Copa do Brasil 2023 e a segunda vaga para a Série D 2023. As duas últimas equipes classificadas no Campeonato Piauiense de 2022, serão rebaixadas para a 2ª Divisão de 2023, havendo o acesso de dois clubes primeiros colocados da Segunda Divisão de 2022 para a Primeira Divisão de 2023.

O regulamento prevê ainda que cada clube poderá inscrever um total de 50 atletas, sendo vetada quaisquer substituições dos mesmos. Somente terão condição de jogo aqueles cujo os nomes constem no BID da CBF.

Os jogos do estadual serão realizados nas cidades de Teresina, Piripiri, Parnaíba, Floriano e Oeiras. O Altos optou por mandar os seus jogos no Estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina. Com isso, quatro clubes terão mando de campo na capital.

A expectativa é de que a competição ocorra com a presença público. Para isso, a FFP alertou os clubes quanto a necessidade de atualização dos laudos técnicos das praças esportivas. A comissão de vistoria dos estádios irá visitar os locais previstos para receber os jogos do estadual tanto no interior, quanto em Teresina. Dentre os documentos exigidos estão o laudo de segurança, o laudo de engenharia, além dos laudos da Vigilância Sanitária e do Corpo de Bombeiros.






8 comentários:

  1. Em terra de Profut, quem joga com regulamento ou liminar debaixo do braço não se cria.

    Cadê a 2ª e a 3ª vagas da Copa do Nordeste, será que trapacearam outra vez? Vai ser preciso aquecer de volta o procurador Carlos Wagner para interceder nessa tirada de corpo e nesse tratamento plutônico com quem se dispõe a representar?

    Uma omelete de 18 ovos não saiu tão boa quanto a de 16 ovos. Datas da CBF ficaram de menos se a manipulação não saiu tão legal assim. Trivialidade ou mesmo empolgação de mais vira chatice e beira ao silogismo ilógico.

    Saímos do bizarro para o bisonho, do besta para o bestial, mas continua farinha pouca, muita zona de conforto e, para completar, tosco pra caramba, quase empurrando um burro no topo do absurdismo. O que era final de cumprir tabela passou a ser, a um só tempo, semifinal com cara de 15ª e 16ª rodadas diminutas, além de se tornar final protocolar ao quadrado ou ao cubo. Ou seja, continuou desajustado num toque de simplicidade que causa irritação, náuseas e enjoos. Pior ainda: por pouco não seria uma presepada, mas a história vai lembrar que junto com a “semifake” de final foram mais do que separados no nascimento. Só mudaram o litrão, mas o gargalo e a distopia continuam a rigor.

    Agora, onde que fazer da dificuldade particular numa semifinal unívoca (contra mesmo time) serve de estágio para se lançar às finais entre os melhores de verdade? Semifinais pressupõem disputa de posição em que o 4º queira alcançar o 1º? Se não for pegando carona com OVNI e ultrapassá-lo ou na oportunidade poder tirá-lo seja na iminência seja tomando uma volta, vira coisa de fraudador de fraldário.

    Quer dizer que o 4º é mais igual que o 1º? O primeiro não poderia escolher seu adversário ou é obrigado a escolher o quarto e a razão de se cruzarem pelo corredor é a recaída, devido o #4 fazer tão bem o “L”? Será que tem mesmo potencial para ultrapassar e não sabíamos disso desde o princípio? Se for pra ficar nessa escalada, mais do que justo buscar um primo mais parecido com ele, tipo um 7º, que é o 1º no modo itálico, né? Não sabem que #1, #3, #5 e #7 são primos, logo jogam em casa como nunca?

    E o silêncio se repete. O 5º e o 6º, na condição de remanescentes insignificantes, em não sendo fiel da balança de nada que não chacoalha e em nada alterando o preço dos combustíveis, desse prodígio de não ter absolutamente nada em pleno limbo da escapatória, na terrível sensação de tanto faz como tanto fez, vão pra categoria turismo e fazer a egípcia ou estariam na missão espacial de corpos estranhos só fazerem número na competição e ocupar espaço forçando situações “vtzeiras” para aparecer?

    Desse jeito, esperem pelo pior: lembraram-se do “Samba”, mas se esqueceram da mamata do VAR light no regulamento bem truncado, hein? Por que fugiram da lei do mandante, do evento teste com 30 dias de antecedência e das “cobranças de penalidades máximas”? É pra fugir da responsabilidade? Como se não bastasse tanta marmota, quando todos nós desconfiávamos do óbvio ululante, Altos “finalmente” virou “equipe da capital”?

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    1. É preciso lembrar que existem vagas reservadas para Série D 2022 e índice técnico de 2022 não é nem se confunde com o de 2021, nem é necessariamente o mesmo de 2023! Portanto, time divisionado na última divisão que subir, independentemente do desastre que fizer no estadual de 2022, deve trazer na garupa o ano-base de 2021 ou, simplesmente, a volta dos que não foram. Tudo porque o "Campeonato" de 2022 é pensado para 2023, coisa de futurista trambiqueiro.

      Fazendo um exercício de memória: quem iria herdar vaga se a SEP fosse subir para a Série C e o Quatro de Julho não: voltaria do começo ou perderiam a mão, tentando procurar onde está a SEP para abrir alas, passar o bastão para o primeiro da segunda divisão (Oeirense, no caso)?

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    2. Federação estava de posse dos resultados com nome dos positivados um dia antes do jogo para só às 18h soltar a portaria de não realização de um jogo a ser televisionado às 21h30, confere? Já agradeceu a ciência hoje ou vocês jamais serão esquecidos? O fato de o “Campeonato” não sofrer solução de continuidade é porque existe protocolo pra imprensa nos treinos pré-jogo onde torcedor tenha acesso? A quem cabe a fiscalização da permanência das máscaras no local devido, por exemplo, que fazem de tão mal e de uma inoperância às claras de estremecer a etiqueta do bom viver, inclusive permitindo que jogador com esquema vacinal incompleto atuasse sem constrangimento pelo estadual, mas não pela Copa do Nordeste?

      Federação fez a “boazinha” no meio do nada e nas horas vagas do saco cheio enrustido, ao tempo que tripudia com seu art. 4º, § 1º do regulamento ao permitir 50 atletas pra cada time não ter do que lamentar como agora, acha a atitude do River com a “boca no trombone” surpresa, mas não se surpreendeu com decreto delimitador de público, apesar de criar barreiras em que o torcedor não possa transpor, como se isso incentivasse distanciamento social e de exigir do torcedor 4 coisinhas, entre elas, álcool em gel, mas que na entrada o torcedor pode passar por um de boa. Tudo isso é o mesmo que a Federação “entender” dos gramados em que estão realizando seus campeonatos, ou seja, nada.

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    3. Ambulante largado às traças do lado de fora foi avisado que horas do “cancelamento” do jogo bom de encarar o sono? Num mundo aguardando, a essa altura, a confirmação oficial da Federação de Futebol do Piauí se vai ter ou não jogo no domingo pela manhã em Piripiri, quem suspendeu o sobredito episódio? Porque, se foi a divisão da vigilância sanitária que suspendeu, ela também tá autorizada a autuar caso haja falsificação do comprovante (na ausência de passaporte legítimo, original ou verdadeiro) da vacina? A hierarquia vai estar clara até para inibir carteirada ou o que está ruim vai piorar? Até porque comprovante de vacinação não impede que possa entrar torcedor assintomático ou quem fora infectado por coronavírus.

      O técnico do Parnahyba admitiu que passou por lá um surto de gripe e, inclusive ele, trabalharam debilitados. Sem proteção da máscara, pra variar e deixar registrado. Passou batido? Isso lá é protocolo seguro? A Federação gostou da ideia, ou melhor, do precedente do River para se manifestar com relação a outros causos dentro do campeonato mal feito ou o silêncio vai eleger o Parnahyba como vítima do ocaso ou da “gripezinha”? Só se for do “se segura que lá vem madeira...”.

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    4. A partir de agora a bola não está mais com a Federação sobre o futuro do River, não tem nem o que discutir! Por que manter jogo do River em período inferior a 5 dias sem tranquilizar os não afastados com rotina de treinamento e jogo, deixando de fora até o MP do trabalho da cola no Flamengo? O que dizer da aglomeração no recebimento do Troféu vale nada em razão de ganhar um Rivengo dos mais apagados das transmissões esportivas? Quem mandou ganhar o título de lágrimas de crocodilo, pra ficarem sorrindo à toa a cada cortada de cebola? O calo apertou ou correram léguas do Fluminense?

      O que resta então? A Federação vai mudar de novo o protocolo depois de escancarado o caso de falso negativo? O protocolo dos jogos anteriores ao River x Fluminense pra conter o avanço da coronavírus foi tragado pelo buraco e o negócio é um jogo sim e outro também na capital em pleno 2022, como se não bastasse pagar o pato na lagoa conforme o ano? Ô emissora satélite da renegação, sem tempo de duração do decreto limitador dos 30% e com a coragem de transmitir jogo do River que não tá escrito, sem isolamento na liderança e com surtos gripais nas rodadas anteriores, sob o mesmo impacto de obedecer notas técnicas que contrariem como as que defendem remédios sem comprovação científica para tratar covid-19 com a ineficácia comprovada, vão aproveitar o cancelamento e “cancelar” o Campeonato Piauiense de vez com esse aumento do R0 ou número básico de reprodução? Passado um ano, por sinal, se a vacina for anual, conseguiriam explicar o atraso dessa resposta com requintes de tela azul na cabeça de gente, ao invés de exaltar o direito adquirido, é para passar ilesa a dose de reforço com outra imunizante de críticas?

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    5. Passados tantos jogos que dariam mais de um turno, mas que na prática nem o primeiro turno se findou, qual a avaliação da disputa técnica que vemos?

      Quando dois times se sobressaem, porque o que está sobrando (o decantado Flu do Paraíba) só não está ganhando uma categoria (a de cartões vermelhos), pode ser questão de tempo ou falta de malandragem, a depender de como vai ser paga no confronto direto (contra o Quatro de Julho).

      Enquanto isso, POR FALTA DE COMPETITIVIDADE explícita, o “Campeonato” desses vai seguir o mesmo rumo da maioria, ou seja, abaixo da crítica para o orgulho desgostoso dos muitos defensores das semifinais mais insossas que podem vir, podem crer. E isso, evidentemente, não é bom nem é balizador de nível de dificuldade em termos de futebol nacional.

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    6. Rivengo escanteado mais uma vez. Já não basta esconderem e debocharem por cima no primeiro turno morno com um tremendo cobertor curto Sport 3 x 2 Náutico. O balão veio da mesma emissora que alijou Altos 0 x 0 Sport em jogo isolado da rodada 4 semana anterior. Prioridades temos de quê? Faz tempo que não passam jogo pelo estadual e a dobradinha com rádio do mesmo grupo não está dando certo. É por falta de gente e até de repórter à beira do campo? Cúmulo da bebida quente por causa de um coração gelado.

      Outro recado: a Justiça Desportiva daqui vai ter a mesma agilidade da nacional com a interessada no caixa chamado bolso do torcedor fazer de tudo para abrirem finalmente a porteira do Fechadão, que sempre a abstração chamada Comissão de Vistoria liberou e o Flu do Paraíba estranhamente nunca utilizou a favor, em que pese o regulamento? E, no que tange ao festival de geladeiras para a arbitragem pelas constantes reclamações do técnico do Corisabbá, vão tratar como irritação desrespeitosa que todos se calam por não serem capazes de apreciar temendo que se repita o caso Paulo Júnior de suspensões? O que que deu do furto da fiação do Lindolfo Monteiro e do Tiberão, bem como as recorrentes mudanças de tabela, os responsáveis foram punidos? E que tipo de reciclagem vai ocorrer com o gandula Genilson Medeiros de Almeida Melo, vai frequentar o mesmo curso com o goleiro expulso? Muitas perguntas ficaram sem respostas para um campeonato fadado à impunidade e lei da selva.

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  2. Sobre as infindáveis rodadas quebradas, como se bagunça o campeonato sem ver nem pra quê! Por que todo mundo tem jogo pra pagar no que era pra ser só a participação melancólica de Altos?

    O que fica da união de duas marcas na versão genérica, mais sem tradição e de crise em todos os sentidos que já existe? Por que insistir no ultrajante clássico Flapi x Flu do Paraíba?

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