segunda-feira, 23 de maio de 2016

NÃO ao River provoca reação da Federação do Piauí

Texto: Assessoria da FFP
 
A Federação de Futebol do Piauí, por determinação de seu presidente Cesarino Oliveira, informa que os clubes que não forem gentis com os nossos filiados fora do estado também não terão o direito de fazer o treino de reconhecimento de campo nos estádios piauienses.
 
A medida foi adotada depois de o Estádio Castelão não ser liberado para o treino de reconhecimento do River Atlético Clube, que estreia hoje na Série C do Campeonato Brasileiro contra o Fortaleza.
 
A FFP esclarece ainda que todos os times visitantes que vêm ao Piauí são autorizados a treinar nos estádios das respectivas competições. A partir de agora, os clubes que vetarem o treino reconhecimento das equipes piauienses terão a negativa recíproca.


2 comentários:

  1. É a famosa, batida, surrada e milenarmentemoraiscaduca Lei de Talião. É isso aí! E ai, e UI! CSAID que se dobrou ante a "picada" do mosquito.!!!

    ResponderExcluir
  2. Essa medida foi esdrúxula.

    Explico. Castelão é de propriedade do Fortaleza? Dessa vez isento o time cearense da vilania. Eles só fizeram aplicar a literalidade da punição: portões fechados para o reconhecimento. A extensão do gramado é daqueles padrão Fifa, com certeza em condições impecáveis para a bola rolar e as medições do Albertão serviriam para teste, se é que precisa, já que se enfrentam toda vez e não se tem nada a esconder no submundo do futebol.

    O que pode ter acontecido é de os administradores serem torcedores de time, e nisso está o papel da Federação: fotografar aquele público presente no estádio Castelão que era torcedor de time, portanto a pena do Fortaleza foi pouca. Deveria exigir mais eficiência do Stjd, já que se julgam especialistas. Já aqui, na Fundespi, o que impera é agrado político, comportamento difícil de mudar.

    Se é jogo de portões fechados, deveria ter sido aplicado a Lei de Talião na hora do jogo: os dois times jogassem apenas para gandulas-torcedores e a arbitragem. Imprensa não deveria estar autorizada a trabalhar nesse JOGO-TREINO de luxo, pois é esse o preço que se paga diante da irresponsabilidade dos falsos torcedores. Sem transmissão e sem cota. Afinal, o prejuízo no borderô não vai corresponder à realidade, porque a televisão, em tese, paga pela atitude traquina dos outros.

    Agora vamos para as consequências: o que está ao alcance são as relações estremecidas entre as federações. Portanto, a medida deveria servir para a arbitragem daquele estado, pois assim seria sentida pelos deselegantes "diplomatas do caos".

    Fazendo um exercício de futurologia barata: o próximo jogo é contra o América. Como garantir que eles vão se lembrar do "acordo de cavalheiros" de visitação do estádio para reconhecimento? Se perderem mando até lá? Por que não aplica pra arbitragem, afinal quem está ligada a Federação é a arbitragem, e não os clubes (que não deveriam se prestar a esse papel de submissão a todo custo)? Lembrando, América é potiguar e potiguar lembra aquele trio do último jogo Copa do Nordeste, ou será que esqueceram da atitude truculenta da torcida?

    ResponderExcluir