sábado, 29 de janeiro de 2022

Memória Fotográfica do Futebol Piauiense (22)

Belchior Barros: dedicação como poucos a um time de futebol (Foto: acervo Severino Filho).

Faltando dois dias para mais um aniversário do Fluminense Esporte Clube, nosso registro na Memória Fotográfica do Futebol Piauiense é dedicado a um de seus fundadores e eterno batalhador pela causa do time durante toda a sua vida de dirigente: Belchior da Silva Barros.

Belchior era maranhense de São José dos Matões, nascido no dia 09 de julho de 1908. Entre 1938 e 1975, o Fluminense foi sua segunda família. Em algumas ocasiões, até a primeira.

Em 1968, quando aqui chegou com o seu Armazém  Paraíba, o empresário João Claudino Fernandes passou a contribuir de forma permanente com o abnegado dirigente.

Belchior faleceu em 04 de abril de 1975, com a saúde agravada pelo vício do tabagismo. Mas deixou uma história admirável de dedicação a um clube. A ponto de merecer a menção de seu nome no hino oficial do Fluminense.



domingo, 16 de janeiro de 2022

Memória Fotográfica do Futebol Piauiense (21)

A SEP na temporada de 1996 (Foto: Severino Filho)

Na memória fotográfica deste final de semana, um registro de 1996. O time da Sociedade Esportiva de Picos. É bem verdade que não foi um ano de título, mas a SEP tinha ídolos como Miolinho, Natinho e Totonho, que foram campeões em jornadas anteriores pelo Zangão.

Em pé – Gracivaldo, Jorge Neves, Totonho, Aluízio, Sandro e Marconi.

Agachados – Betinho, Natinho, Miolinho, Marcelo e Tina.

Foto publicada no volume 3 da Coleção Severino Filho - Memória do Futebol Piauiense.



sábado, 18 de dezembro de 2021

Memória Fotográfica do Futebol Piauiense (20)

Paulinho (ao fundo), Dias e Gringo: ídolos rubro-negros realizando aquecimento no Lindolfo Monteiro.

Neste registro que dá sequência à série Memória Fotográfica do Futebol Piauiense, três ídolos do Esporte Clube Flamengo fazendo trabalho de aquecimento antes de um jogo do Campeonato Piauiense de 1970: Paulinho da Maioba, Dias e Gringo.

Paulinho da Maioba (ao fundo), é o maior artilheiro da história do clube rubro-negro, com 136 gols em jogos amistosos e oficiais. Atacante estilo rompedor, formou uma histórica dupla ao lado de Mano. Sua biografia está no volume 7 da Coleção Severino Filho - Memória do Futebol Piauiense.

O zagueiro Dias, por sua vez, ganhou três títulos de campeão piauiense pelo Flamengo (1970, 1971 e 1976). Mas a final do bi, em 1971, teve um sabor especial. Foi dele o gol de empate diante do River, no segundo jogo, após a vitória por 3 a 0 na primeira partida. Um chute quase do meio de campo, que ficou conhecido como "o gol das 200 milhas".

E Gringo, em primeiro plano, dispensa maiores comentários. Campeão piauiense em 1965, 1970, 1971, 1976 e 1979 com a camisa do Flamengo. Ídolo que também foi biografado na Coleção Severino Filho -  Memória do Futebol Piauiense. No volume 1, quando esta foto foi publicada.




sábado, 11 de dezembro de 2021

Memória Fotográfica do Futebol Piauiense (19)

Uma das formações do Galo na temporada de 1969.

Maior artilheiro do River até então, Tassu deixara os gramados para tornar-se auxiliar técnico. É desta época o nosso registro deste sábado. Na memória fotográfica do futebol piauiense, um time do River Atlético Clube de 1969. Com direito a dois grandes artilheiros no mesmo ataque: Mano e Sanêga. O primeiro já não repetia as grandes atuações dos tempos de Flamengo. Sanêga, por sua vez, dividiu a artilharia do campeonato com o jovem Sima, que estava surgindo no Piaui.

Em pé - Tassu (auxiliar técnico), Gereba, Mariola, Valdimir, Douglas, Louro, Paulo da Banana, Zuca Bacana (massagista) e Ivo Hoffmann (técnico).

Agachados - Delson Rocha (médico), Mano, Sanêga, Brivaldo, João Carlos e Escurinho.

Foto publicada na biografia de Mano (volume 5 da Coleção Severino Filho - Memória do Futebol Piauiense).



sábado, 4 de dezembro de 2021

Memória Fotográfica do Futebol Piauiense (18)

Paulinho da Maioba e Mário Bandeira 2: campeões em 1964.

Dois nomes históricos são retratados no nosso registro deste sábado. O ano é 1964, quando o Flamengo conquistou seu primeiro título após o advento do futebol profissional no Piauí. Lado a lado, seus dois centroavantes: Paulinho, e Mário.

Paulinho, o tanque da Maioba, tornou-se o maior artilheiro da história do Esporte Clube Flamengo em todos os tempos. No registro de nascimento, chamava-se José Vitalino Ferreira.

Mário, a quem, anos mais tarde, foi acrescido o apelido Bandeira 2, pelo fato de também trabalhar com um táxi, fez parte do time campeão de 1964, mas depois deixou o Rubro-Negro, tornando-se o maior artilheiro da história de dois clubes do nosso futebol: Botafogo e Fluminense. Mário José da Silva é o seu nome completo.

Esta foto foi publicada na biografia de Paulinho (volume 7 da Coleção Severino Filho - Memória do Futebol Piauiense).